.: Feriado em Campinas :.

Mais um post, que divertido! Postar no mesmo dia da bagunça fica difícil, então prefiro deixar pro dia seguinte ou depois. Só não pode ser muito depois porque fico com uma preguiça dantesca. Hm... tentar não escrever muito, senão sai um texto enorme aqui, :P!

O primeiro ponto de encontro foi no Romana, padaria aqui do Cambuí. Ela fica bem perto de casa, fui andando e deixando o sono pelo caminho. Antes de sair Boi e Goleiro me ligaram avisando do horário. Dani, Boi e Airton chegaram primeiro, depois eu e por último o Goleiro. Aí ficamos conversando e comendo. Se precisar lembrar, é 25 fins de semana/feriados e 15 nos dias de semana, o café da manhã.

De lá fomos para a casa do Boi, menos o Goleiro que voltou para casa consertar um algoritmo que renderiza um cubo montado com imagens fatiadas em 3D. Ah, estava curioso com o Eternity II. O Boi e o Airton ficaram jogando Battle Cars enquanto eu tentava montar o puzzle. Depois a Dani começou a montar também e avançamos bem, mas aí travou na metade e não conseguimos os dois milhões... Faltou 31 peças no fim, mas a outra metade montamos de qualquer jeito só para tentar encaixar a maior quantidade de peças quanto possível.

Mais tarde veio o Moska e por último o Goleiro. Hmmm... Não vou esquecer da imagem do Papai Noel sofrendo na cordinha enquanto caía uma chuva forte de verão. Saímos para almoçar no Dompas. Lá, cada um pediu em um canto. O Moska estava meio faminto que não tinha ido conosco no Romana. Bem divertido, tudo dando certo, ele deve ir de mochileiro e fazer vídeos e guias, vamos ver...

Como o Airton estava interessado em conhecer academias, entramos na do Dompas e fizemos uma tour como visitantes. Achei excelente, por sinal. Programa de treinamento, lutas, ginástica, pilates, hidro e natação... Quem puder, pode aproveitar bem tudo ali.

Depois, vamos ver, Boi ligou pro Moska que foi dar umas voltas no shopping e voltamos para casa dele jogar ping pong. Ficamos jogando um tempão e no salão de festas ao lado estava rolando uma festa com a mulherada do prédio. Depois o Airton encontrou três mulheres pro Goleiro. Ah, percebi que jogo melhor com a raquete tosca que é mais leve e dura.

Quando subimos enrolamos até o Boi tomar banho e fomos pra casa do Goleiro assistir um filme que perdemos no cinema: Meu Vilão Favorito. Antes passamos no super comprar comes e bebes. Não tinha bolacha de água e sal, ainda vou ficar curioso para ver o Goleiro fazer o teste das bolachas, :P. Ah, ri montes no filme, as criancinhas eram muito cômicas. Hm, o Precoce e a namorada dele que moram ali também assistiram com a gente o filme. Terminou umas 23:00, e então o Boi me deixou em casa depois, bem divertido o dia. Hm, lembrar que fiquei devendo as compras da janta.

.: Flashback :.

Seria ótimo se um robozinho atualizasse o blog a cada pensamento, não? Tem tantas coisas que gostaria de registrar aqui que acabo deixando passar, :(. Tentar escrever os eventos de dezembro pelo menos, já que lerdei muito em novembro. Ah, vamos ver, agenda está quase completa, quarta tem o treco lá, sexta deve ser o HH do trampo, próximo fim de semana tentar ver o Gac, dia 14 tem reunião geral, o outro fim de semana é Taubaté, depois segunda é níver da Dani no Outback, depois tem a ceia de Natal e fecha com festa da virada. Mandar mail pra minha tia comprar meu PS Move também. Queria mais jogos, mas estou precisado, infelizmente. Estou aceitando doações! \o/!

Ah sim, na verdade era para eu ter escrito no blog este fim de semana, mas acabei procrastinando. O tema que veio a mente foi flashback. Então pensei como cada fase da minha vida foi diferente e a cada dia fui mudando um pouco. As pessoas a minha volta também, claro. Tanto por dentro como por fora. Bom, vou focar aqui nas mudanças internas porque nas externas... Ah, qualquer dia coloco umas fotos antigas no Picasa.

E anos e anos atrás, quando eu era criança, eu nem pensava direito. Só fui saber o que era consciência depois de procrastinar a leitura de um livro. Fiquei doido porque achei que não ia ter tempo de ler tudo até as férias terminarem. Ih, brincava tanto com meus primos, parecia que ia ser eterno tudo aquilo. Éramos cheios, mas cheios de possibilidades e com a vida toda pela frente!

Conforme fui crescendo, fui achando que tudo girava em torno da escola. E fui só saber o que era preocupação na época que a empresa do meu pai foi privatizada e achava que tudo iria virar de ponta cabeça. No fim, nada mudou e continuei vivendo centrado na escola, amigos da escola, do clube, primos e tudo mais. Ah, e quando você é criança, seu mundo é um pouco do mundo dos pais. E o futuro continua cheio de possibilidades!

A companhia dos primos foi sendo substituída pela companhia de amigos. Acho que comecei a paralelizar os relacionamentos mais fortemente nessa época, talvez. Eram as amigas que eu adorava conversar e fazer trabalhos, os meninos que eram divertidos, uns grupos aqui, outros ali, em diversos lugares. Achava que todo ano era igual e que só mudaria algo significativo de um ano para o outro, com uma classe nova, professores diferentes, etc. O retorno as aulas era sempre uma ansiedade gostosa.

Escolher a profissão nem foi muito difícil. Só achava que tinha que ser algo de Exatas, mas com pouca Matemática, porque sempre fui mais para Literatura. A propósito, meu teste vocacional deu um gráfico bem inútil, quase tudo a mesma coisa. Daí falaram que o Vestibular seria difícil que tinha gente que tentava vários anos e que se ficava nervoso nas provas. Difícil foi, mas nada impossível e nada de nervosismo.

Finalmente chegou a época da mudança para Sanca e o resto é história. Longa, nem vou escrever agora. Acabei conhecendo pessoas com inteligências tão próprias que eu nem sabia mais se eu tinha alguma inteligência. Sou tão lerdinho para raciocinar...

Neste fim de semana, em vez de escrever fiquei lembrando dessas épocas mais antigas. Quem eu era, como fui me transformando, se faria algo diferente. Chega uma hora que de todas aquelas possibilidades que tínhamos, escolhemos a que nos iria trazer aqui onde estamos agora. Creio que todos nós vivemos em buscas de desafios e ter controle das nossas vidas e decisões possuem um preço. E se os caminhos não são fáceis, maior é o preço.

Durante a época de Sanca eu ficava me perguntando se eu era feliz, ou se eu tinha que buscar a felicidade em algum lugar. Aí eu percebi que alguns amigos meus também pensavam nisso. Sabendo disso, me perguntava se as pessoas realmente felizes saíam pelo mundo querendo provar para os outros, para si mesmas, ou simplesmente eram mesmo felizes. Claro que tem os que não querem nada disso e acham coisas mais ou menos interessantes para fazer, enfim. É, pessoas felizes não estão por aí preocupadas em provar algo a alguém.

Quando criança eu estava assim, feliz sem querer provar nada disso. Hoje quero coisas interessantes para fazer. Às vezes alegre e triste quase ao mesmo tempo, round robin dependendo do contexto. É, lembrar da infância traz uma certa nostalgia. Adultos, sem mais tantas possibilidades, vamos ser realistas, mas ainda com uma longa estrada pela frente.

.: Festival Gastronômico em Campinas :.

Fechamos a semana com chave de ouro e com direito de fazer um bis! Bom, dessa vez vou fazer diferente e escrever de trás para frente. Ah, e como é muita coisa para escrever num post só, vou focar na parte culinária.

O Outback do Dompas fechou nossa semana. O Goleiro e o Boi fecharam com direito a barriguinha no final, \o/. A gerente nos deu um vale cebola para usar da próxima vez que voltarmos. E nós demos uma bandeirinha para a garçonete que nos atendeu com bom humor e simpatia! Goleiro e Pinguim terminaram com a costela Ribs on the Barbie que eu e o Jeff não aguentamos. Eu não como muito mesmo e o Jeff se encheu com batatas. Pinguim também terminou com a picanha da Dani que tinha ido parar no prato do Boi que por sua vez tinha ficado cheio também. Laguna ficou com seu lanche "sério". Interessante notar que todo mundo se impressiona com o tamanho da faca da primeira vez que vai no Outback. Achei muito divertido a carinha da Dani quando a picanha dela chegou. E a nossa entrada foi a cebola que pedimos antes do Goleiro chegar... O pãozinho também devia estar uma delícia.

Na noite anterior, como sugestão do Ander, jantamos no Piu Piu que fica perto de casa e ainda mais perto da casa do Goleiro e, mesmo assim, nós dois nunca tínhamos ido. O que adorei ali foi o suco de uva itália, estava bom mesmo. Eu e a Dani pedimos pratos e o Jeff, Ander, Boi, Laguna, Pinguim, Goleiro, Flávio e Erick pediram lanches. Sentamos na parte de fora, estava um pouco frio. Achei os garçons meio confusos, mas a comida achei boa. Ah, íamos no Outback, mas como lá lota no sábado, achamos melhor não ficar plantados ali e postergar para o dia seguinte, porque a mesa de dez pessoas parece que tinha um pessoal empacado no dia...

De tarde, finalmente, depois de tanto tempo, comi o meu yogoberry! Pedi o mix com amoras, morango e uvas. Estava doido para comer desde Porto Alegre. Lá comi com morango, kiwi e pêssego. Como todo mundo aprovou o yogoberry, acho que não me empolguei sem motivos. Erick reclamou que as amoras estavam azedas e nem sei se curtiu o passeio no geral, mas enfim... Yogoberry muito gostoso! A nova alameda do Dompas não seria a mesma sem ele!

De dia almoçamos na praça de alimentação do Dompas mesmo. Cada um escolheu o que quis. Goleiro pediu no Subway, acho que nunca vi ele pedir em outro lugar. Laguna pediu um prato bombástico com feijão amarelo, que o deixou intrigado. Fiquei com dó do Pinguim, porque depois ele dormiu no quarto com ele... Eu e o Pinguim pedimos pratos no Vivenda do Camarão, Dani e Boi estavam longe, mas acho que pediram no self service. Jeff não lembro e o Flávio e o amigo dele pediram massas no Spoletto. O Flávio pediu outro lanche ainda, estava esfomeado.

E no feriado da semana eu, Boi e Dani jantamos no Romana. A noite fiquei um pouco elétrico de tanto açúcar do Dolce Vita, a bebida trifásica que pedi. Comemos os lanches de lá e de vez em quando eu como de tarde também. Boi e Dani ainda não conheciam. Qualquer dia desses voltamos para um café da manhã ali.

Ainda no feriado almoçamos no Zin Bar, sugestão do Boi, já que não tinha peixe no Rolinha. Achei que já tivesse ido em um happy hour do trampo, mas acho que me enganei. Fui do prato do dia, um linguado com molho de espinafre, gostei bastante. Boi pediu o prato do dia também, mas o dele era carne vermelha.

Ih, se eu for lembrar ainda, comi um abadejo na Casa da Moqueca na segunda, outro tipo de iogurte no Dompas, pizza no boliche, coxinhas (comentário aqui, estavam uma delícia) no Bar do Jair. Enfim, vou lembrar desses dias por conta da comida! Se eu conseguise comer e beber bastante ia aproveitar para fazer muita esteira essa semana.

Praticamente só escrevi sobre comida, mas fizemos outras coisas no meio tempo como jogar ping pong, pembolim e... Hmm, tentei jogar sinuca, mas sou péssimo nisso. Hmm... E várias outras nerdices também, PS3, Wii, etc. E lembro do Laguna comentando da prateleira com as coisas que a Dani comprou. Fun! Ah, e consegui cobaias agora, vou começar a subir de nível, vamos ver se dá certo mesmo :D!

.: Este é o meu Jardim :.

Hoje fiquei pensando... Se neste momento eu quisesse me desabafar. Quem melhor poderia me entender? Já fiz isso muitas vezes, mas os tempos eram outros, momentos diferentes e muitas coisas em comum com as pessoas ao meu redor. Tenho um pedacinho de cada um dentro de mim, mas e o meu pedacinho? Será que ele é conhecido?

Tenho a impressão que me vejo como uma foto nas pessoas. E apesar do tempo passar, essa foto dá a vida a pessoa que eu era na época da foto. Depois de um tempo quase não me reconheço mais e é por isso que dou tanta importância aos amigos. É uma forma de segurar os pedacinhos todos.

Enfim. Nesse ano tenho me sentido muito feliz! Ver o festival de cerejeiras em Campos, passar o dia em Taubaté, se deliciar com churrasco em Porto Alegre, acompanhar o VGL em Sampa, aproveitar o finzinho de férias em Brotas, mandar IM pro amigo de Brasília, ou email pro esquecido de Bauru, empolgar com FFXIII do mesmo jeito que o colega de Pittsburg, fazer um piquenique em Campinas, aprender Poker em Sanca, tirar fotos em PG... E sei que lá no Japão tem um casal que está sempre nos acompanhando... O ano nem acabou, mas acho que fiz minhas boas ações e vice-versa. E muitas outras coisas mais!

Talvez os pedacinhos se pareçam mais com sementinhas. Vamos plantando e nascem os matinhos junto. Plantar até é fácil, mas cuidar e regar dá um pouco de trabalho. E não é de qualquer semente que nasce uma planta bonita. Se regar demais murcha, enfim...

É, sei que não é todo mundo que dá a bola pra mim. Nem é esse meu objetivo. Procuro retribuir o carinho de quem se lembra de mim da mesma forma. E esquecer, se este for o caso. Mas, se meu pedacinho for sentido em cada um, fico feliz. Posso dizer, então, que sou compreendido. E fico com o caminho iluminado para encontrar as respostas.

.: Um Brinde aos Noivos! :.

Nem sei direito escolher as palavras para descrever esse momento. E como não tirei fotos, apresento mais um dos meus massive wall of text. Se minha alegria já é enorme, imagino que para os noivos essa alegria deve ser bem maior! Era contagiante a felicidade diária da Dani pensando nas festas e em todo planejamento! E vendo o Boi ao vivo, é felicidade em dobro. Já foi bem legal aproveitar o feriado para relaxar indo ao cinema. O churras no sabadão tirou qualquer peso que poderia carregar, rever os amigos de Sanca me fez sentir tão mais leve, mesmo com todo aquele churrasco para comer o dia todo!

Agora, é interessante pensar nas pessoas que você acaba encontrando nos eventos que vai. Sexta no VGL, as 4 pessoas do trampo que saíram do mesmo lugar que eu, acabei nem vendo. O Gustavinho até me ofereceu carona, explicou que iam ficar nos camarotes e até dei uma olhada para ver se via alguém lá em cima, mas acabei nem vendo. Até o Goleiro que foi com a turma dele nos achou! Nóis véião sentados na mesa nem nos levantamos no intervalo do show, :P.

Voltando ao assunto do post, deixo blogar direitinho aqui... De manhã, Boi passou em casa para me buscar e depois na casa do Goleiro. Até chegarmos em Sanca, ficamos conversando pelo caminho. Dani estava no desjejum e ficou meio revoltada com a enfermeira que fez meleca na hora de tirar o sangue. Depois contou da confusão na hora da entrevista do exame periódico, bem divertido.

Chegando em Sanca, na Faber, deu para ver o espaço na entrada do condomínio para andar de patins. O Goleiro tem um ponteiro que o faz lembrar dos dias de esqui no Japão e eu um que me lembra do tombo triplo no gelo em Campos. Boi, Dani e Jeff devem se lembrar também.

A previsão era de uma chuva e, conhecendo Sanca, era bem provável que caísse uma, então posicionamos as mesas, cadeiras e o PS3 pensando que pudesse chover a qualquer momento, mas a chuva esperou o domingo. E enquanto a galera não aparecia, jogamos um pouquinho.

Logo os convidados chegaram. Conheci a madrinha da Dani. Ela sempre comenta dela, mas nunca a tinha encontrado. Pinguim, Henry e Laguna chegaram juntos. Aí eu grudei neles, né? São da Sede, afinal. E enquanto eu estava conversando com eles vi a mãe do Boi fazer um brinde aos noivos e eu surtando lá, porque comentei com a Dani que ia ser bem legal fazer o brinde! Hehe.

Aí depois foi cômico, Dani já tinha pego uma batidinha de morango e juntamos a nossa galera na cozinha para preparar as nossas. Self service de drinks. Fiz o meu com kiwi. Já com as bebidas na mão alguém sugeriu para irmos para outro lugar, para não acharem que fôssemos um monte de bebuns/moscas ao redor do álcool. Aí, na sala, onde paramos? Na frente da adega, lá estava a rodinha de pé em frente a outras bebidas. Ok, seguimos para a churrasqueira e, bem, tinha o baldinho cheio de cervejas ali, :P. As bebidas nos perseguiam ou perseguíamos as bebidas? Foi muito cômico. Ah, se não lembrar dos barquinhos de maionese ou vinagrete o Laguna vai achar que está faltando algo... Pois bem, sim, adoramos aqueles barquinhos!!

Procuramos uma mesa vazia para sentar, mas a que achamos estava metade no sol, então sentamos em outra que estava na sombra com duas amigas do Boi. Meio que dominamos a mesa depois, o PV e Jacks trouxeram o Minotauro ali para eles jogarem, mas acho que se dispersaram com os amigos da Faber e nós que acabamos jogando mesmo. Nem lembro direito quem ganhou, acho que foi o Pinguim, Henry, Goleiro e eu na lanterna para variar. Aí a gente tentou jogar Munchkin. A gente sabia mais ou menos, mas a preguiça de ler o manual era maior...

Tinha monte de carne... O que combinou melhor com o clima foi mesmo o Poker. Como o Lucas, primo do Boi, nunca tinha jogado, a namorada dele fez uma tabelinha com a ordem das combinações mais valiosas e aproveitei para aprender também. Sou muito lerdo nessas coisas de aprender rápido, então fiquei meio perdido no começo. Na minha vez de dealer me atrapalhei queimando cartas erradas, por exemplo, e tive que refazer o processo. A namorada do Lucas tinha apostado nele ou em mim, que, segundo ela, a sorte de principiante pesa nessas horas. Acabou sobrando eu e o Goleiro que acabou com menos fichas.

Fiz uma pausa para comer o bolo e doces. Rolou outras partidas, mas aí, sem sorte de principiante a meu favor. Goleiro ganhou uma, Pinguim outra, a professora outra, não tenho certeza porque eu saía da mesa e ia para sala ver o pessoal no PS3. Em um momento o Laguna ficou sentado no sofá olhando para uma tela de Guitar Hero e achamos muito engraçado. Nem digo nada que acabei quebrando um copo lavando outro lá para poder beber água.

Ah, sim! No meio do Poker o Jeff chegou. Nem vi direito. Quando terminou a partida dei um abraço nele porque antes eu estava viajando geral com as cartas. Os pais da Dani vieram também, sentaram logo na mesa dos parentes e eu mal falei com eles dessa vez. Estava bem distraído com a turma, me dei conta quando eles estavam se despedindo já. Outro que conversei pouco foi o Flávio que chegou e foi de mansinho.

De noite, um dos amigos altos do Boi intimou o noivo a servir o Blue Label para a galera. O pessoal da Faber sentou ao redor da piscina e o pai do Boi tirou mais fotos com todo mundo fazendo o brinde. Ah, sim teve mais brinde aos noivos, então não saí surtado da festa! E dessa vez teve discurso! Boi fez uma declaração de amor. A Dani não subiu na cadeira, mas declarou que estava sussa e todo mundo ovacionava o que eles iam dizendo. Muito divertido!

Bom, teve lembrancinhas! Ganhamos uma estrelinha de origami. Dani mostrou a caixa quando chegamos em Sanca e eu disse que queria uma verde e deu sorte de ter monte de verde ainda para pegar. Ainda bem que não voltei no dia, já que a festa foi excelente até o último convidado ir embora. Jeff ficou no vício de madrugada, já eu dormi que nem pedra.

Domingo acordei meio perdido com o horário de verão. Comi algumas torradas no café da manhã e joguei um pouco de Phantasy Star Portable 2. Gostei dele, estou achando melhor que o primeiro. Jeff acordou meio que no horário de almoço, estávamos vendo as fotos de sábado no picture frame. Depois do almoço mais vício de Battle Cars, uma das fases era questão de honra vencer da CPU. Muito bom!

Dani estava meio resfriada e disse que não sentiu o cheiro do perfume dos sabonetes que ganhou. Guardei minha estrelinha e juntei minhas coisas para voltar para Campinas. Boi pegou o Goleiro na antiga república dele e voltamos conversando. O tempo passou rapidinho.

Novembro pessoal de Sanca deve vir aqui para Campinas também! Vai ser divertido, mais um evento da Sede! Espero que o Ander e o Gac participem dessa vez.

Boi e Dani, obrigado pelo convite e pela festa! E mais outro parabéns pelo noivado. Se depender de mim, certeza que eu estarei em Taubaté! Cheers!

.: Surpresa, Fios e Choque :.

Passei a sexta cheio de fios monitorando meus batimentos cardíacos. Sábado retirei todos eles e minha pele ficou toda marcada, espero que elas sumam logo... Fiquei anotando cada atividade do dia: ouvindo música, comendo, lendo, escrevendo, subindo escadas, trocando de roupa, etc. Hoje foi dia de eleição, que me lembra de dias chuvosos. E do jeito que é Praia Grande, chuva empapada de papeis de propaganda eleitoral grudado nas ruas. Campinas não está muito diferente, abarrotada de lixo eleitoral. E nem ligo muito para política, que, pelo jeito, tem servido para mostrar como várias pessoas adoram reclamar e falar mal uma das outras. Dizer: ele é trouxa, ela é burra, aquilo é um palhaço e Zé Mané é ignorante. E nem estou falando dos políticos. Sempre tem gente que infla o ego do jeito que pode, se achando o dono da verdade. Basta abrir a caixa de email para ler uma pequena guerra... Surpreendente.

Mudando de assunto, terminei de ler "Meu vizinho é um psicopata", aliás, rapidinho de se ler. A autora deve ter alguma mágoa, ou escrito o livro para pessoas sem cérebro que generalizam o mundo a sua volta. Comprei também "Incríveis Passatempos Matemáticos", mas nem comecei a ler ainda. Folheei rapidinho algumas páginas, parece ser interessante e gostoso. Do jeito que sou lerdo, acho que vou demorar mais com ele. Nossa, li tanta coisa esse ano, nem sei se vai ser útil, mas alguma coisa devo ter aprendido, pelo menos. Ah, de fatos curiosos que compensam mencionar é que fiquei chocado que vai ser lançado um filme dos Smurfs em 2011 e, mais ainda, quando soube da origem da Smurfette. Assisti no YouTube para comprovar e é realmente chocante! Meu mundo caiu.

Bom, fora isso, fim de semana bem tranquilo. Surpreso com algumas coisas, ou melhor, pessoas, depois de cair a ficha após certos comportamentos. Bom, talvez eu me antecipe demais, ver se penso mais a respeito, mas geralmente minha intuição não costuma errar. Aliás, abrindo mais um parêntesis, bem interessante o fato de não saber que se sabe. O que o momento certo e um pouco de coragem não é capaz de detonar?

E comi muitos doces! Hmm... Nada muito fora do normal, acho. Ih, nem escrevi do piquenique e do passeio da semana passada. Acabei esquecendo, né? Foi tão gostoso. Bom deixo ele guardado entre amigos mesmo! E essa semana, mais um VGL! Go, go, go!

.: Festa de Aniversário de Odi :.

Esse mês fizemos uma comemoração do aniversário do meu avô. Não foi um aniversário qualquer, foi o aniversário de 88 anos dele. A repetição dos números torna a data especial e, mais ainda, o 88 é um marco de longevidade. Meu avô continua com a saúde muito boa, só anda um pouco surdinho. Enfim, preparamos várias coisas, as lembranças, as danças, as músicas, a comida... Foi ele mesmo escreveu o discurso. Disse que, ao longo da vida, viveu coisas boas e ruins e que estava grato a todos pela presença e presentes. Foi o próprio que leu também, sem óculos nem nada. Minha mãe mal sentou com a gente, ficou fazendo sala porque meu avô mesmo ficou sentado junto com os primos dele. Eu sentei com meus primos, tios, etc. Hm, mas também fiquei passeando pelo salão para tirar fotos das pessoas, filmei as danças típicas, as músicas que o pessoal de Sampa veio cantar junto com minha mãe, a apresentação de artes marciais da filha do meu primo de Santos, a Bianca e tudo que aparecia. Vi monte de gente que só vejo nessas ocasiões, mais de 100 pessoas espalhadas lá pelo salão. Bom, só sei que terminando a festa eu estava podre de cansado. Antes da festa ajudei a escolher a bandeja com o cisne, especial de 88 anos. Também ajudei a escolher a imagem do convite, outro cisne. Cisne e tartaruga representam longevidade, inclusive foram tema de uma das danças que as amigas da minha mãe apresentaram na festa. Bom, fotos! As demais no Picasa mesmo (link).



Da esquerda para direita: minha tia de Campinas, eu e a minha mãe


A mesa onde sentamos. Um tio meu: Onde está a sua irmã? Eu: Aqui atrás! Tio: Nossa, está gorda, não reconheci!


Minha tia de novo, o marido dela e o meu primo daqui de Campinas
.: Diversão em PoA! :.

w00t! Mais um fim de semana épico para registrar aqui no blog! Ah, quem me dera se todos os finais de semana pudessem ser assim cercados de amigos e de coisas boas! Puxa, vem tudo de uma vez aqui na minha cabeça, tentar começar pelo começo, né?


Sexta saí do trabalho, fui para casa e de lá direto para Viracopos. Sem fila para fazer o meu checkin, foi incrivelmente rápido. Lá do céu fiquei olhando tudo ficar pequenininho e mais no alto as estradas com luzes foscas dos carros e caminhões sob as nuvens.


Chegando em Porto Alegre relembrei da vez do passeio pelas Serras Gaúchas. Aquela parede azul ao lado das escadas rolantes, a janela em que nós podemos observar os aviões decolando e pousando, parece que foi ontem. Enfim, Jeff e Jack chegaram em seguida e fomos à caça dos táxis laranja, mas só achamos os brancos mesmo. O motorista tinha um sotaque fortemente gaúcho, foi aí que caiu a ficha que eu estava fora do estado de São Paulo. Conseguimos chegar na casa da Sula com a ajuda do GPS do iPhone, olha só...


A recepção veio com baús, dois deles, dos incríveis totosinhos! O vídeo da propaganda é demais, totosinhos ainda dominarão todas as reuniões entre amigos, certeza!! Jogamos Wii até altas horas, depois. Até as três da madrugada, mais precisamente... Rayman ftw! Divertido quebrar os recordes, alternar os workouts com precision também.


No dia seguinte, Gac acorda todo mundo depois que chega do voo dele. Como dormi pouco na semana, estava com uma preguiça dantesca, mas nos levantamos todos e decidimos ir para a churrascaria Na Brasa. Os garçons são simpáticos sem ser do tipo chato, mas o melhor mesmo foram as carnes gaúchas, comi a cota de carne do mês ali. Fico salivando só de lembrar daquela picanha, da costela...






Na Brasa o nome do restaurante. Tãão bom... Hmm... Nota especial para a camiseta da Sula e do Pedro: 10!




Desde sexta o tempo ficou chuvoso, então os passeios a céu aberto ficaram de fora. Pela tarde assistimos Zombieland, aleatório no último aquilo! Tipo, zumbis! E para completar a cota de aleatoriedade o episódio de Sailor Stars em que a Haruka mostra toda sua possessividade com relação a Michiru! E Wii! Mario Tenis e altas competições de duplas. Sula e Pedro contra Drod e Jeff, Pedro e Gac contra Drod e Jeff, Gac e Drod contra Pedro e Jeff, enfim, várias partidas com vários tie breaks!


Sei lá se estou confundindo os dias dos jogos, mas sei que no domingo saímos para o Barra Shopping Sul. O Pedro não se conformava com o fato do shopping mais chique da região ter o formato de um monte de caixas de remédio. Por dentro tinha cara de shopping mesmo, almoçamos por lá, Gac e Pedro comeram lanches do Kero Ky, Sula pediu uma Baked Potato, eu e o Jeff pedimos pratos mais tradicionais e o Jack comeu no Gendai. O meu prato com picanha veio coberto com um molho de ervas que estava delicioso! Podia ter por aqui em Campinas! Depois comi um yogoberry e a textura do iogurte estava de dar água na boca! A Sula pediu também, Jeff foi de milkshake de iogurte e o Gac de sorvete. Dá para engordar muito lá no Sul, hein? Passamos no Fnac, mas nada de ingressos do VGL porque o sistema estava fora do ar. E passamos por outras lojas de eletrônicos, vimos a TV 3D da Samsung e a da Sony. Ah, ia me esquecendo, mas andamos num barco que gira na Mega Zone que era uma Hot Zone disfarçada! Era pequenininho, mas girava bem, foi bem gostoso e relaxante. Depois jogamos 45 min de boliche, éramos um monte de n00b tentando acertar os pinos!


De volta em casa, joguei bastante Monkey Ball do Wii, consegui ir até o chefe da fase dos Piratas de Caribe, mas não consegui matar aquele polvo gigante lá. Jeff e Jack se aprontam para pegar o voo de volta para Sampa, eu e o Gac ficamos assistindo um filme muito cômico chamado Crank enquanto a Sula e o Pedro ficaram ocupados em uma raid.


No dia seguinte, o Gac acorda de madrugada para pegar o voo dele e depois eu acordo para pegar o meu e voltar a trampar. Outro motorista com um sotaque ainda mais gauchês me levou para o aeroporto. Estava bem chuvoso ainda e com alguns relâmpagos. Nossa, quando voltei para casa parece que nem tive um fim de semana, voltei achando que era sexta ainda, pode? E valeu a pena, porque se pudesse ficava lá a semana toda!

.: Torto! :.

Hoje de manhã, tive um sonho bem estranho com casulos. Lembro de uma casa com um lago do lado tabém. Vivo sonhando com outros mundos, são tantas coisas esquisitas. Nesse sonho foram as criaturas do jardim. Lagartas, grilos-rato...

Saí para o carbox de manhã e escrevi o sonho (às vezes eu escrevo o que sonho) enquanto esperava pelas minhas agulhadas. Fiquei relembrando do sonho e nem mencionei algo bem interessante que aconteceu. Assim que acordei, fiquei com o tema de Zelda na cabeça! Ficou tocando aquele som, muito épico, por sinal. Acontece de acordar com uma música na cabeça.

No fim da tarde, abri meu exame de sangue, tudo perfeito, só um pouco alto uns tais de eosinófilos, pouca coisa, deve ser por conta da minha alergia. Ver o que o médico fala, depois quando ele ver o exame. Essa semana fiz exame periódico no trabalho também, tive que ver uns quadradinhos e umas retas. Achei tudo torto, sei que tenho um pouco de astigmatismo, mas parece que estava dentro do aceitável.

Ah, ontem disse pra Dani que estava com vontade de comer no Burger King, daí ela disse que era Bob's o da rodô. Devo ter dito a mesma coisa no carro quando o Boi pegou o pessoal lá na rodô. Comi lá no almoço. Quando vejo o lanche realmente fico com vontade de comer outra coisa. Não tinha aberto o Montana nem o Spoletto, então não teve jeito... Hora de ficar sem Bob's por um bom tempo! Comer o burguer não é tão bom quanto a vontade de comê-lo.

Outro dia, li na Sciam que o cérebro reforça as conexões após acertos. Ou seja, aprendemos mesmo com os acertos! Fez analogia o jogo de boliche, que melhoramos a taxa de strike após um strike feito. Meus neurônios devem ser todos tortos. Hmm... Talvez isso explique um pouco dos meus sonhos, tão tortos quanto.

.: Notas Mentais :.

Bom, vamos ver se consigo escrever sobre o tal do segundo passeio. Mas já aviso que não sei escrever muito bem sobre meu ponto de vista interno. É muito mais fácil enxergar de dentro para fora do que o contrário. Como você não se vê, precisa emprestar os olhos dos outros, como se fossem espelhos. Aí entra uma questão bem curiosa: e quando você não se enxergar mais nos olhos das pessoas?

É claro que basicamente continuo a mesma pessoa de sempre. Até porque meu cotidiano não mudou, seria contrariar a natureza da inércia. Mas tenho esse objetivo de tornar uma versão melhor do que sou. E várias dúvidas surgem no caminho. O que é algo bom, porque é a dúvida que me movimenta. É péssimo para mim não ser desafiado, sei que todos temos limites. Quero testar os meus, mas quero estar perto das pessoas também. Esse é um ponto muito interessante de escolha. Eu tento nunca ver as escolhas como uma árvore binária, sendo que ou é um caminho, ou é outro. Caminhos alternativos estão sempre a nossa volta. Se deixamos pessoas pelo caminho, ou é porque nos afastamos, ou porque elas se afastaram de nós. Mas será que sou eu que não estou acompanhando e estou ficando para trás? Por que não tentar caminhar junto? Vale ou não a pena?

E o que nos aproxima e o que nos afasta? Nossas afinidades nos aproximam, certo? Nossos objetivos em comum. E o que nos distancia? Nossas diferenças? Eu não gosto de nadar no rio, já o Gac adora. Arvorismo e escalada não é a praia dele, mas adoro. No fim, é bom saber que cada um tem o seu momento. Mas em que momento nossos objetivos nos levam para tão longe que as pessoas que estavam sempre ali do lado não estão mais?

Fiquei pensando... Acho que o que cada um tem de bom a oferecer nos aproxima. Sei que não sou um cara simpático, alegre, extrovertido. Não sei o que tenho de bom a oferecer para cada um. Para Dani, por exemplo? Somos amigos a tanto tempo e é tão bom conversar sobre as coisas que a gente faz que às vezes acho que estou enchendo a paciência dela. Sei que ela não curte ficar repetindo as coisas e eu sou meio lerdo. Bom, tem gente mais lerda que eu que não curto ficar repetindo também...

Sei que tem aqueles que gostam de ajudar os outros. Boi é um cara desses, sempre disposto. Isso me lembra que me afastei de um monte de gente assim, porque no fim das contas as afinidades pesaram para outros lados, por mais que eu achasse que estava tudo bem. E como eu sou de lua também, sei que não ajudo muito.

Bom enrolei, enrolei e passeio mental chamando certo? Como deve ser fácil deduzir eu adoro estar perto da natureza. Estar em trilhas e resorts é conveniente até, apesar de não trazer a total sensação de estar junto da mãe Terra. Tudo é preparado para nos receber no fim das contas. Mas mesmo assim é incrível estar no meio do verde, ter a areia dando espaço sob os pés, o som da água correndo. Queria ver o que tudo aquilo tem a ver comigo.



O que reflete? Vemos nos outros a nossa imagem?

A cidade agora é o ambiente natural do ser humano. Queria fugir um pouco disso, ver se encontro mais vida fora do ambiente urbano. Bom, não posso dizer que esse ano meu trabalho foi monótono, fiz tanta coisa diferente. Mas não gosto que o trabalho invada a minha vida fora dele. Acho que um chato começa a nascer quando ele fica obcecado por alguma coisa. Lembrei da conversa na pizzaria na viagem do bebum que não percebe que começou a ficar alto.

Nossa, estar livre e solto é tão bom. Yogi me disse para libertar das minhas correntes. Ainda não achei a chave, sei que não consigo sozinho e nem sei por onde começar se é que tem um começo. Por que complicamos coisas simples? Lembro do Laguna falando do simples e eu do complicado.

No fim, o passeio abriu algumas perguntas a mais. Sem respostas ainda e perguntas sem respostas estão aí para nos movimentar. Sei que muitas vezes nos perguntamos, lá no fundo, do porquê de algumas coisas. Nem sempre achamos uma resposta satisfatória. Às vezes, um passo dado para trás parece o fim dos tempos. Não sei porque estou escrevendo isso, mas achei que deveria escrever. Acho que no fim, se queremos alcançar nossos objetivos temos que agir e nos perguntar se estamos no caminho certo. Seguir em frente, então.

.: Aventuras em Brotas :.

Era para dividir este post em duas partes porque não foi só um passeio que planejei, foram dois. Mas como ficou tarde e fiquei com preguiça, vou escrever só uma parte mesmo.

Primeiro teve o passeio com a turma. O passeio "normal" a Brotas. Eu e a Dani trocamos bastante ideias para escolher as atividades, escolher o hotel, etc. Não fiz tudo sozinho. Geralmente as coisas que faço sozinho não divido, mas se é com pessoas, gosto de compartilhar desde o planejamento até a execução. Bom, foi tranquilo essa parte, algumas ligações, alguns emails e ficou tudo acertado com a agência. Depois umas instruções básicas sobre o passeio e pronto. Jeff e Gac chegaram na sexta em Campinas, Boi foi até em casa me pegar, reunimos todos para passar a noite e sair para Brotas. Okay, mas antes tenho que contar uma cena muito engraçada, pena que não tirei foto... Estava lá o Gac e o Jeff de pé, cada um com um labirinto em forma de bola que o Boi comprou na Europa, mãos erguidas olhando para o alto. Achei a cena tão engraçada, não me contive e dei umas risadas. Não sei se o Boi entendeu porque eu estava rindo, queria me esconder atrás dele porque não queria achar a cena tão engraçada, me pegou de surpresa! Bom, jogamos uma partida de Minotauro de Lego também, Gac chegou primeiro no centro, depois o Boi, Jeff e fiquei na lanterna. Muito inútil eu... Enfim. Ah, tinha um crab ali, perfeito para para fazer companhia a um pescoço solitário. Waah, eu me divirto com besteira, não tenho jeito.

No dia seguinte, comemos umas torradas, arrumamos as coisas e saímos para Brotas. Um tanto longinho de Campinas até. Boi sentiu falta da trilha sonora do Rei Leão em alguns pontos de estrada, principalmente no meio de árvores. Dani ficou com o mapinha que imprimi. Chegando em Brotas, reparamos como a cidade é pequena. Praticamente uma avenida ia numa direção, uma outra avenida ia noutra e a cidade em volta delas. A prefeitura, a praça, comércio, hoteis, agências, cinema, restaurante, tudo pertinho. A primeira coisa que fizemos foi acertas nossas atividades na agência da Ecoação, retirar nossos vouchers, pegar o mapa, pedir orientações, enfim. Era nosso ponto de partida. Deixamos as coisas no hotel, depois saímos para almoçar. Muito bom o restaurante, a comida demorou bastante, mas estava ótima. Mas não consigo comer o tanto. O que veio no meu prato, foi um pedaço enorme de parmegiana. Ainda tinha arroz e batata em outros pratos. Nossa, muita coisa. Tinha esquecido de meias, tive que comprar na cidade, Jeff comprou um calção, Gac uma toalha. Fizemos tudo meio rapidão porque o almoço demorou pacas, depois fomos para o passeio lá na fazenda Areia que Canta.

No caminho, Boi se divertiu com vários UuuuOOous! E chegando lá na recepção eu vi o braço do Gac todo roxo, parece que a tinta do saco plástico de supermercado tinha saído e manchado a pele. Ele pensou que pudesse ter sido a toalha, mas era o saco mesmo... Esperamos o instrutor que chegou com um outro casal, depois andamos mais um pouco de carro até chegar mais próximo do local do rio. Logo descendo na entrada tinha uma ponte como se fosse uma entrada. O guia explicou alguma coisa lá e depois nos levou para a nascente. Dá para entender pelo vídeo que eu postei, mas basicamente a nascente de água é coberta por cristais de quartzos muito puros, principalmente no centro. Parece sal se olharmos de perto. Se esfregarmos a areia nas mãos ela faz um barulho tipo cuíca, ou como a moça lá fez, um barulho de porco, sei lá. Eu e a Dani sentamos ali, Boi, Jeff e Gac entraram na nascente para se refrescar. Bom, os vídeos devem explicar tudo também. Se ficar de pé na areia, a sensação é de que o chão vai desaparecendo e você vai afundando sem afundar totalmente. No ponto de equilíbrio é o chão sumindo com você ali e como pode o chão sumir sem que você afunde? Paradoxal, esquisita a sensação. Sei lá se é isso mesmo também.



Primeira parada: Areia que Canta! Todo mundo empolgado, :D

Mais para frente, fizemos uma trilha numa estrada. Meio aberta ela, do lado direito tinha campo aberto, um coqueiro solitário, algumas árvores bem bonitas e a esquerda uma mata mais fechada. Andamos até chegar no rio. Uma trilha fechada no meio da mata nos levou até um local para atravessar esse rio com o apoio de uma cordinha. Tinha que enfiar o pé todo ali, nem estava muito a fim de ficar com o blosh, blosh do meu tênis depois, então fiquei por lá mesmo. Do outro lado tinha uma cachoeira que dava para sentar e ela caía forte em cima de você. E no próprio rio tinha um ponto que dava para mergulhar e sentir a corrente de água, também só filmei e tirei fotos. Entrei no rio descalço mesmo, fiquei no meio dele. Bem tranquilo de andar ali no meio da correnteza. O casal que estava com a gente ficou comigo, já que não quiseram atravessar o rio também. Aproveitei para sentar numa pedra no meio do rio, bem gostoso de ficar ali curtindo a paisagem.

Depois do passeio, aproveitamos a noite de Brotas. Descansamos no hotel, saímos para jantar. Jeff precisava pagar na agência, que na confusão da chegada não tinha pago ainda. Aproveitamos para dar uma olhada numas papetes ali a venda. Depois andamos pela cidade para ver as opções de jantar e escolhermos um bar/pizzaria e compramos uma pizza. Ponto alto foi a história da Dani do chá, altas risadas. A pizza também demorou bastante, sem fast food em Brotas.  Boi fez uma analogia da linha do tempo com o prato, talheres para calcular quando nossa pizza chegaria. Se desse tempo a gente iria para o cinema, mas de cinema mesmo, só foi a pipoca grátis que o Jeff pegou. Bom, antes disso comemos um sorvete, sempre conversando, filosofando, enfim. Conhecemos a praça mais badalada de Brotas!

No hotel ficamos conversando também, até uma meia noite mais ou menos. Antes disso, Boi e Dani foram pro quarto deles e o Gac capotou, nem quis saber de conversa. Jeff até que conversou bastante, fiz umas perguntas pra ver saber das novidades e minhas respostas eram mais do que ele queria ouvir do que respostas minhas mesmo. Acho que se eu levasse a sério estaria falando coisas completamente diferentes, mas como o passeio era para relaxar e divertir fiquei mais falando sem pensar mesmo. Enfim, acordei, tomei um banho pela manhã, café da manhã no hotel, todos arrumamos nossas coisinhas e fizemos o checkout. Iríamos passar o dia fora, então sem parada mais no hotel.

Bom, Boi seguiu o mapinha e fomos para o hotel fazenda que tinha o arvorimix que eram umas atividades de arvorismo logo pela manhã para acordar. Bom, confesso que o sol estava cruel aquele dia. Tirei várias fotos das passagens, me enrolei no começo com a cordinha, de resto achei tudo sossegado. Bem tranquilo, porque tinha muita cordinha, preferia menos delas pra ficar mais livre, mas não tinha muito jeito por questões de segurança. Pra quem nunca fez é um bom começo. Na frente estava o Boi, que já fez em 2008 e estava sossegado. Depois a Dani que estava bem a vontade também. Eu fui atrás dela, fiquei dividido  me divertindo ali entre eles e vendo o Jeff empolgado ali com sua coragem estúpida e o Gac superando o medo primal que, segundo ele, nem sabia que tinha. Dani não curtiu umas cordinhas soltas no começo, Gac travou por um bom tempo depois do arame do Mário. Boi estava longe e parecia curtir. Como eu estava no meio vi como todo mundo reagiu ali. No fim das atividades tinha a tirolesa. Acho que era 250 metros, bem rapidinho. No Alpen Parks, que fui da última vez, era uma tirolesa dupla, não sei se era maior, mas era mais alta. Aquela ali era bem rasa.



Esperando a tirolesa! Yes!!! Ah, olhando a foto lembrei que o capacete afrouxava direto!

Depois da tirolesa tinha um rapel. No caminho a Dani ficou batendo altos papos com o guia. Ele parecia calado e a Dani é quieta. Dois quietos igual a altos papos? Sei lá... ^^. Boi ficou conversando com o Gac e Jeff no caminho. Ele foi o primeiro a descer no rapel também. Depois foi a Dani, tirei as fotos, sei que ela não gosta que filme, mas valeu a pena tirar as fotos, deu para pegar uns sorriso bem espontâneo. Desci no rapel em seguida, é meio rápido a descida. A vista é linda de lá, de um lado a cachoeira com arco íris, do outro muito verde. Depois nós três curtimos a cachoreira, bem refrescante. A subida de volta também gostei, um pouco longa ela, mas deu para tirar o fôlego.



Não Dani, não estava te filmando. Mas foto pode, né?

De volta a entrada nos encontramos de novo com todos e demos uma pausa para o almoço, lá mesmo no resort. Depois fizemos uma trilha curta lá das roseiras. Tinha uns carneirinhos fazendo mééé. Dani achou fofos. Eu achei eles mééé. No caminho da trilha tinha uns dois avestruzes e um monte de cavalos. No meio da trilha tinha uma cachoeira pequena. Dava para andar sobre as pedras e chegar perto do rio. Demos uma parada ali para fotos. Mais cavalos depois, esses soltos pastando. E uns carneiros adultos também que faziam um bééé mais alto. Boi viu eles no caminho e uns outros do outro lado da cerca e tentou ajudá-los para eles se encontrarem.

No fim da trilha tinha uma cachoeira bem bonita. No primeiro nível a água caía sobre a rocha, como uma ducha natural tamanho natural. Em baixo, parecia um laguinho, depois o rio se seguia. Eu fiquei olhando lá, sentei em outra pedra perto do rio. Adoro sentar em pedras, em terra... Já outros preferem boiar na água mesmo... Dani sei lá o que ela prefere, mas não entrou na água não, aproveitou para descansar um pouco e molhou os pés perto da queda d'água. Gac molhou a carteira porque esqueceu ela no bolso enquanto mergulhava, mas por sorte guardou o celular no saquinho junto com a toalha, acho. Bom, ter os documentos molhados é triste. Gac não curtiu o arvorismo, mas em compensação adorou os banhos de cachoeiras. Jeff também prefere água a ar e terra, acho. Eu curto água até, mas quando tem iteração, acho que rapel na cachoeira e rafting vou de boa.



Recuperação de HP. Jeff parecendo um bebê grande de fralda, :P

Ah, depois desancamos ali perto da piscina, depois na rede de bambu. Deitei na grama, muito bom deitar na grama! Se eu fizer algum camping iria adorar deitar na grama para descansar! Bom, deixamos o resort, atravessamos a cidade para ir no centro do Alaya para a escalada. Os instrutores foram bem simpáticos. O cara lá do resort que bateu altos papos com a Dani parecia daqueles que curtem mais cuidar de bicho do que de gente. Bom, foi rápida as instruções e bem perto a parede para escalar. Tinham duas metades simétricas e em cada metade duas faixas com níveis de dificuldade diferentes. As do meio eram as mais fáceis e as das pontas as mais complicadinhas. Boi foi o primeiro a tentar lá. No do meio ele subiu de boa, tinha que tocar um sininho lá no topo. Eu subi para ver como era depois, nunca tinha feito, era diferente. Do jeito que o Boi falou pensei que quando eu olhasse para baixo iria parecer alto, mas eu olhei para baixo várias vezes, achei normal, :P. Sei lá, pra mim alto é quando você vê as coisas pequenas embaixo, minha noção de proporção deve ser zuada. Bom toquei o sininho lá. Jeff e Dani tentaram também. Dani escalava com naturalidade a parede, se fosse apostar, apostaria que ela chegaria no topo. Tem que usar os braços para apoiar, faltou um pouco de resistência para aguentar mais tempo a subida, talvez. Na pista difícil sei lá porque o Boi desistiu, tinha ido quase no fim. Acho que os braços travaram. Da primeira vez que subi apoiei minha perna e na segunda a cordinha segurou. Fui descuidado da segunda, na real teria me concentrado mais, acho. Muito desengonçado, depois o cara pediu para me pendurar na pedra lá, daí me pendurei nela e me soltei. Ah, depois da escalada a mão ficou bem suja, uma cutícula minha abriu um pouco também. A mão da Dani inchou um pouco.



Escalando paredes. Se todo mundo escalasse junto ia ser BEM divertido :). Será que dá para ajudar ou só atrapalha?

No caminho de volta o Jeff ficou conversando, Boi também. Fiquei mais observando ali. Gac tava mais pra lá do que pra cá, tinha que ficar empurrando ele de vez em quando no carro pra não cair em cima de mim. Gac adorou as cachoeiras, tem uns lugares que acho que ele ia adorar com água. Tem umas cavernas também que quero ir, ver depois se agendo um passeio desse tipo. Na rodô, fim da companhia dos dois, sei lá o que fizeram no resto do dia. Geralmente fico pensando o que fazer depois, fiquei conversando com a Dani para ter umas ideias. Daí ver com o Goleiro, acho que o Boi costuma chamar o Moska também, ver depois quem vai lá no que marcamos.

Ah, o segundo passeio que me referia era um passeio mental. Bom, fica para outro post!

.: 42º Festival das Cerejeiras :.

E muito para escrever no blog! Primeiro teve o passeio da Dani lá em Campos, para ver a beleza das cerejeiras. Pegamos o início do festival e já estava tudo florido. Tivemos bastante sorte. Bom, chegando em Taubaté jantamos estrogonofe caseiro, fazia bastante tempo que não comia, muito yummi! Boi atendeu uma ligação de um amigo que tinha chegado de viagem, tava alto o cara junto com os amigos dele, ^^. Dani me explicou depois lá dos caras combinando algo para depois, nem sei direito... Eu estava no outro quarto, só percebi que a conversa levou o Boi para longe, ficou bem animado :D. Experimentei um chocolate bem gostoso também. A Regina deixou escapar que tinha feito geleia de pimenta e fiquei com muita vontade. Boi levou o PS3, mas nem jogamos muito, parece que ele já estava na última quest de 3D Dot Heroes e os mapas eram mais difíceis que os anteriores. Tinha um boss de abelhona que o Boi travou, ele queria matar sem bombas. O Dex tentou com as bombas depois e conseguiu passar sussa. Dani tinha trocado de HD e dava uns bugs meio aleatórios nos jogos com trophies já ganhos também, bem weird. Lembro que no Hopi Hari o Gac comentou de Braid e fiquei curioso. E algum canal passou um programa do Mr. M, ele estava bem gordão.

Dormi bastante na sexta lá no quarto de cima com o Boi e no dia seguinte experimentei então a tal da geleia. Bem ardida, mas curti bastante. Gosto de temperos em geral. Depois os pais da Dani nos levou até Campos e comemos lá no festival das cerejeiras. Dani comprou maçã do amor, Boi comprou umas folhinhas de nori. Tinha umas músicas meio gospel, depois veio um carinha e deu um showzinho, cantava bem ele. Teve uma apresentação de taiko, acho. Boi ficou olhando lá. Também ouvi um teatrinho meio nada ver, enfim, o palco ali tinha monte de coisas.



Uma imagem vale mais do que mil palavras

Enfim, bom mesmo foi ver as cerejeiras floridas, tirei monte de fotos! Boi tirou uma minha para capa de revista de moda, :P. O jardim com as cerejeiras estava bem tranquilo para se caminhar, várias outras pessoas estavam ali para tirar fotos e ver as árvores. Elas não tinham cheiro, pelo menos não senti. Bom, mais do que escrever, mais fácil ver as fotos para saber como tudo estava lindo. Depois fomos para a cidade, ver galerias, lojas, etc. Vi um carrinho de bebê equipado com DVD para entreter o bebê, coisa dos tempos modernos. E tinha a TV 3D da Sony em exposição numa galeria. Depois andamos para o Espaço Cultural Veja. Tinha outra TV 3D ali, da LG, acho, mas parece que o óculos estava carregando a bateria. Dani não entendeu porque precisava carregar as baterias dos óculos. Lá no espaço tinha algumas atividades abertas, uma pequena escalada e patinação no gelo. Estava tudo cheio, por sinal. Tinha um teatrinho também, sei lá qual o tema, pareciam duas pessoas buscando um jeito de dizer como uma era importante para a outra, ou algo assim. Paramos num bar, apesar de cheia a cidade, nossa, lembro das imagens como se estivesse lá ainda. Da cena random de umas pessoas pedindo pro Boi uma passagem enquanto elas poderiam dar a volta, enfim. Sei que saímos no horário para buscar o Dex para jantar que ele tinha ficado em Taubaté. Estava friozinho, minha blusa era fina, ficamos um tempo debaixo de um daqueles aquecedores de rua esperando o carro.

Já de volta na casa da Dani, foi só o tempo de pegar o Dex para sair para jantar. No caminho, a Dani mostrou algumas escolas. Fiquei perguntando monte, das escolas, do closet... Muito curioso eu. No China in Box dividi um lanche com o Dex, Dani com o Boi e os pais da Dani dividiram o lanche lá. Tradicionalmente, abrimos o biscoitinhos da sorte, no meu tinha algo como "Se erguer uma rocha, cuidado para não derrubá-la no próprio pé". Só o Dex que não abriu o dele, ele estava dando uma volta no lado de fora.

No domingo, almoçamos lá no super, nem comi muito, depois joguei um pouco de Trinity Universe até voltarmos para Campinas. Ai, ai, era para escrever um parágrafo aqui, mas me empolguei e fui escrevendo montes. É tanta coisa que vem na cabeça que fico com vontade de escrever... Bom, deixo escrever o próximo passeio, então.

.: Hopi Hari!!! :.

Quando fui assistir Toy Story 3 lá no IMAX, o Jeff comentou que tinha ganho 2 bilhetes para o Hopi Hari. Então aproveitamos para marcar de nos encontrarmos novamente, Jeff, Jack, Gac e eu.

Ontem foi esse dia, um domingo que começou lindo. Talvez esse tenha sido um dos motivos que contribuiu para tanta gente ter ido ao parque. Bom, férias escolares também ajuda, vi um monte de ônibus estacionados também, então, gente indo aos montes, não faltou.

Saí umas 8:40 de casa e lá pelas 9:00 a fila da compra de passaportes na rodoviária estava imensa. O horário de saída era 9:30, pensei que meia hora seria suficiente para comprar sossegadamente. Acabei saindo umas 9:40, no segundo ônibus e ainda tinha um terceiro chegando. Muita gente!

Bom, chegando ao parque tentei ligar para o Jeff, mas caía na caixa postal. Então, liguei para o Gac, mesmo. Os três de Sampa me esperaram na entrada, aproveitando para comer algo também. Quando me encontrei com eles, o plano era de tentar os brinquedos mais afastados, mas pelo horário já imaginamos que as filas estariam bem cheias.



Tenho o mundo em mim. Ou melhor, na minha roupa. Ok, é só um globo...

Enfim, já que o jeito era pegar fila mesmo, escolhemos como o primeiro brinquedo o Surubão Direita-Esquerda, Hoooo. Do meu lado tinha umas menininhas assustadas e o do outro estava o Gac. Lá do alto, peguei minha câmera e saí filmando tudo! Até para registrar quanto tempo durava cada atração. Como nem é primeira vez que vou, aproveitei para sair filmando o que achava interessante.

Depois, tinha um simulador da Chevrolet sem muita fila e acabamos entramos nele. Os motores dos bancos eram bem grandes. Pensei que fosse 3D, mas nem era. Estava escrito 3D, poxa. O mais divertido foi que o piloto do carro era muito barbeiro, trombava em tudo. Depois que morria, ele aparecia em uma outra pista. Até em Mute City ele foi. Sem falar que na pista da República Jedi, ele era uma barberagem só. Jeff não deve ter curtido, então ele me proibiu de escolher quais brinquedos ir.

Naquela altura estava com fome. Gac ficou na fila da Montanha Mal Assombrada enquanto eu e os demais seguimos adiante para comprar um lanche e uma bebida. Mais especificamente pastel, então atravessamos o parque todo para descobrir que nada de pastel. Barraquinha fechada. Felizmete, tinha uma lanchonete lá perto e compramos nossos lanches nela. Como demoramos, o Gac largou a fila e foi comprar um lanche com a gente também. Mas quando ele chegou, a fila da lanchonete estava enorme...

Outra fila enorme que pegamos foi da Máquina Simuladora de Labirintite. Essa não deu para filmar. Ela prende bem nossos braços e pernas, a mobilidade fica limitada, mas eu filmei do lado de fora. Hmmm... Na fila, o Jack se empolgou contando sobre Metal Gear. Gac também me contou sobre como será a jogabilidade de Final Fantasy XIV. Sai ano que vem para PS3, tenho dúvidas se compro ou não. Sem mistérios no brinquedo. Uma vez nele, é tão rápido. Não é a tôa que o pessoal sempre pede bis.

Para a montanha russa, não teve jeito. Outra fila enorme, dessa vez até atravessamos o outro lado da rua! No meio do caminho tinha uma serpentina que molhava muito. Quem poderia nos salvar? O guarda-chuva do Jeff, claro! Facepalm era o gesto do Jack. Acho tão divertido pagar mico... E baixei o vídeo do Double Rainbow na fila. Queeee era aquilo! Demos altas risadas com o cara tendo espasmos ali. Nem quero imaginar o que ele estava fazendo. E para completar, Jeff avista no pau, Cléber debaixo de um Negão! E quanto maior a fila, pior o papo ia ficando.

Do outro lado da rua, o Jeff começa a ler Ranma. Daí comentaram que no mangá, todos dão em cima do Ranma, então concluí que era por isso que ele estava lendo Ranma, porque se identificava com isso. Tudo começou a fazer sentido, o livro que ele estava lendo... Enfim.

Ah, chega de bobagens porque chega a nossa vez na Montanha Gelatina Mas é Dura. E Russa. Sentei na ponta final, então aproveitei para filmar o chão na subida do carro, já que não tinha ninguém atrás mesmo. Deixei a câmera gravando, levantei as mãos e relaxei, ou pelo menos tentei, já que aquela montanha treme demais. A cabeça sai com o cérebro em curto! Rimos muito com as fotos. Eu, com a câmera em uma mão e o outro braço apoiado no carro, parecia que estava dirigindo com teto solar aberto. Jeff parecia que tinha levado um soco! Muito divertido, depois eu escaneio a foto.



Cuidado com a água fria. A maldição dos poços pode te transformar!

Depois de tanta fila, queria mais é ir para o loop, mas o Jeff não estava muito animado, então fomos para a Montanha Mal Assombrada mesmo. A fila até que andou bem, em compensação, a fila da pipoca nem andou. O Jeff ficou só na vontade e desencanou mesmo. Uma mulher cara de pau furou a fila e quando reclamaram ainda ficou ofendida, vejam só. Cara de pau sem limites. Na montanha russa também furaram a fila, usaram a tática do teatro: cadê a mamãe, mais para frente? Ééé... Só vendo. Ou rindo e rimos muito. Deu para plantar umas coisinhas no FarmVille nesse meio tempo.

Bom, a Montanha Mal Assombrada nem dá adrenalina, mas é divertida. Tudo escuro, você nem vê nada e tem que abstrair mesmo. Então eu vi. Vários deles. Flashes de luzes no escuro. É, eram só câmeras e celulares mesmo... Filmei tudo. J&J sentaram na nossa frente e fizeram umas caras engraçadas no vídeo.

Depois de ir nesse carrinho, pausa no espaço Chrevrolet para beber e tomar sorvetes superfaturados. Água de côco a 5,50! Que coisa! Enfim, me disseram que o banheiro ficava na saída a esquerda e fui na saída esquerda e realmente tinha banheiros. Mas não eram os banheiros certos, pelo jeito... Outra volta e tudo certo. Combinamos de ir para o loop depois disso, mas, adivinha? Fecharam o loop! Era muito cedo ainda, fiquei muito triste! Enfim...



Vejam. Parece uma foto comum. Mas lá dentro existem luzes...

Depois do banho de água fria metafórico, nada melhor que o banho de água fria literal. Então, atravessamos o parque todo em busca do Barco do Velho Oeste, maaaas, desativado. Até que foi bom porque aproveitamos e entramos na fila do Terror das Águas Verdes do Tietê. É, não que sejam verdes, mas eu não moro em Sampa e para mim pode ser verde mesmo. Nem tinha muita fila. Nos caracóis, tínhamos que passar por debaixo dos divisores de metal, ou por cima. Dividimos a bóia com umas adolecentes. Pelo jeito elas curtiram ali, porque era a terceira vez que elas entravam na bóia. Gac sofreu. Parece que uma serpentina, em vez de espalhar água, estava era de torneira mesmo. Conclusão, água no cofrinho. Eu me molhei também, mas me desviei bastante. Aquela água estava verde total. Acho que nunca foi trocada, então, quando vi o trequinho de álcool na saída não pensei duas vezes e dei uma passada geral nas mãos e braços.



Esse pessoal que não toma banho, viu? Depois a água fica verde!

Começou a ficar escuro, e as filas continuavam enormes. A gente queria ir no Elevador Eiffel, mas a fila desanimava. Paramos em uma barraquinha para comer hot dogs. Nem tinha mais o sabor que eu queria, mas estava com fome e comprei outro mesmo. As mesinhas estavam bem sujinhas. Os lixinhos estavam bem cheinhos. As pessoas bem porquinhas e os donos do parque bem gananciosinhos.

Depois que anoiteceu de vez, foi a hora dos fogos! Filmei rapidamente uns 10 segundos, mas meio brocha eles. Na saída me despedi do pessoal e fui para o ponto de Campinas. Fui bem animado, mas as pessoas estavam com umas caras... Sei lá!

Enfim, outro dia teste de resistêcia. E de paciência. No geral, foi divertido, sim. Divertir também cansa um cadinho. Juntar a galera, porém, não cansa não! Semana que vem tem mais!

.: A História de Cada Um :.

Todos nós temos uma história, um passado único. Desde o dia em que somos concebidos, cada celulazinha que se divide é algo extraordinário. Todo dia acrescentamos algo e todo dia tem o potencial para ser fantástico, talvez até ser o tema de um filme inspirador. Bom, se sua vida é assim sempre, fico feliz por sua sorte, mas a maioria de nós acaba vivendo uma rotina e planejando como será o próximo capítulo do nosso livro. Ou que seja um seriado cheio de temporadas, ou uma novela onde tudo acontece no último capítulo. Cada um é cada um.

Então comecei a pensar sobre que tipo de vida é a minha. Se sou o personagem primário da minha história, também sou o secundário de outra, até mesmo um figurante que repete os mesmos movimentos no caminho do trabalho. E é assim com a maioria de nós, não é mesmo? Nossas vidas se cruzam e nossas histórias têm uma relação simbiótica. Acho tudo isso muito mágico.

Existe aquele ditado popular que diz que a grama do vizinho sempre parece mais verde. A gente pode achar que não somos interessantes e que o sujeito ao lado é muito mais. Pensamentos assim matam muitas histórias maravilhosas que poderiam ser contadas! Também tem o caso das pessoas que estão muito ocupadas vivendo e acabam não parando para contar muito a respeito delas. Muitas pérolas são de gente que nunca se preocupou em mostrar ao mundo o quão rica são as suas vidas. Então, pode ser que outras pessoas se interessem em escrever sobre elas. Se eu pudesse saía por aí, caçando essas pérolas, buscando aprender e crescer junto. Sei que sou péssimo contador de histórias na roda, mas em compensação adoro escrever sobre o que vejo, que leio, que penso, que sinto... Uma vez , um cara me perguntou sobre que tipo de filme eu mais gosto. Respondi que era sobre coisas que acontecem em nossas vidas. Ele entendeu documentário, não era bem o que eu queria dizer, mas tudo bem, deixei para lá... O que faz parte da gente, a gente se identifica melhor. E todo mundo guarda algo de inesquecível.

Às vezes eu me lembro de um capítulo que se foi e mal me reconheço nele. Mas isso é assunto para outros posts. Um dia eu lembro com calma das coisas que se foram. Quando eu tiver oitenta anos, talvez? Mas uma pequenina chama, sempre viva, ainda continua a mesma, depois desses anos todos.

Preciso me lembrar mais disso, ou melhor, de não esquecer que sempre temos algo para contar. Fiquei muito tempo sem escrever aqui e acabei sentindo falta de mim mesmo. Bom, deveria existir um dia do ano que não houvesse nenhuma preguiça ou procrastinação para que conseguíssemos fazer tudo o que vamos deixando para depois e completar tudo que começamos. Mas, como não existe esse dia, vamos lá!

Um passo. Depois outro.

.: Media Services :.

Essa semana desencanei de usar o wireless pra fazer streaming em alta definição do PC para o PS3. Tinha dado uma chance para o Windows Media Player que vem com o Windows 7, mas... Tosco, hein? Nem faz transcoding. Enfim, como meu PS3 fica do lado do PC e atrás deles fica a minha TV, não vi um motivo para não usar o cabo ethernet azul. Criar uma conexão de ponte foi muito tranquilo. Só precisei abrir o painel de controle do Windows 7 e escolher os adaptadores Wi Fi e Ethernet para então criar a ponte. Agora para acessar a Internet, o PS3 usa a ponte em vez do Wi Fi. Se precisar desligar o note volto com o Wi Fi no PS3, mas acho que nem precisa. O notebook ficou centralizando todo o conteúdo multimedia pela casa e deixo ele ligado junto com os HDs externos.

Para o PS3, estou usando o PS3 Media Server ao invés do Windows Media Player. Sem o cabo azul nem rola porque a rede wireless não aguenta altas definições. Com o cabo é uma maravilha, nada de copiar ou converter arquivos e coisas do gênero. Coisas precárias e abomináveis nunca mais. Uma pena que o PS3 não roda DVDs nacionais por causa que a região aqui é diferente, mas tenho comprado blurays no Amazon mesmo. Comprar por aqui é outra coisa ridícula por conta dos impostos. Compraria muito mais se não fossem tão abusivos.

Já para o iPhone eu uso o Air Video. Tenho que deixar outro media server rodando, mas no caso do iPhone, o wireless não cria tantos problemas porque o transcoder converte para resoluções menores. Então, nem tenho motivos para me preocupar com os vídeos 1080p para a telinha pequena dele, basta converter para uma resolução menor e assistir numa boa. Em tempo real, claro, assim como no PS3. Tenho o cabo para saída de vídeo componente, mas se for assistir em uma TV uso o PS3 mesmo, com uma resolução maior.

Agora posso assistir Dexter, Malcolm, The Office, filmes, qualquer coisa em qualquer lugar pela casa. Ubiquidade geral. Como sou organizado, todo conteúdo fica centralizado nos HDs, bem prático. Testei o YouTube XL também, achei a interface bem legal de ver na TV usando o PS3, mas quando eu acessava um vídeo mostrava outro, achei ele bugado, mas dá pra usar o YouTube padrão, embora a fonte seja pequena. Também bem legal. O iTunes baixa vídeos em RSS também, caso eu coloque em alguma playlist do YouTube ou receba algum vídeo de algum canal. Já postei sobre isso, então, com o esquema dos media services em casa, ficou mais fácil ainda assistir os vídeos que eu gosto.

.: Tema: Amizade :.

Poxa, como é bom passar o tempo com amigos! Domingo acordei tão feliz. Sonado, mas muito feliz. Logo que saí do banho a Dani avisa que estava chegando, me vesti correndo e desci lá. Já deixei tudo preparado um dia antes, minha sacolinha com meus rollerblades e o Bluray para gente ver de tarde. Pensei que talvez rolasse um kart porque o Goleiro disse que ia no Taquaral com a gente e o Luis vinha também, então dava pra juntar um pessoal pra andar no Dompas. Levei as minhas luvas, só por precaução. Sábado quando a gente estava andando na Consolação em Sampa eu vi um pedreiro com luvas iguazinhas das do kart. Achei legal ter visto as luvas.


No Taquaral a gente até parou na Praça dos Arautos da Paz, mas todo domingo tem um pessoal que sempre vai lá dominar a pista na parte da manhã. Então o Boi achou melhor procurar um canto mais sossegado. Acabou encontrando até, perto de uma das entradas do Taquaral. O chão não era tão lisinho, mas era tranquilo, só a gente, praticamente ali para se exercitar de rollerblade. Tinha um pouco de sombra de árvores, mas a maior parte era sol bruto mesmo. Fiquei com o boné que comprei numa barraquinha de Liba praticamente o tempo todo. A gente andou bastante no começo, teve que atravessar uma avenida, mas foi tranquilo, nem tinha tanto carro passando.


Uma hora eu vi uma lagarta bizarra, grande e peluda. O pêlo dela era bem junto, parecia pelo de pelúcia. Nunca tinha visto uma lagarta com tanto pêlo, geralmente os pêlos são espaçados. Também não entendi o que ela fazia no meio da pista, procurei nas árvores se tinha cocozinhos por perto, mas nem vi. Chamei a Dani e o Boi para ver o bicho e o Boi acabou pegando uma folha para transportar a lagarta para dentro do parque. Uma senhora que estava passando perguntou se aquilo era um morcego. Me pergunto porque ela achou que aquilo era um morcego? A folha era amarelada ainda e a lagarta tinha cor de pelo de cachorro bege. Enfim. Comprei uma garrafinha de água e sorvete numa barraquinha ali perto.






Lagarta de Pelúcia! NÃO toque neste morcego, :P.




Um pouco depois do incidente da largarta o Goleiro chegou. Tinha um carinha lá para ajudar a balisar, mas mesmo assim foi uma manobra com o tempo acima da média... E tinha bastante espaço até para estacionar. Bom, sei lá, também, a Dani que reparou no tempo. Goleiro veio só aproveitar o parque mesmo, trouxe um livro das Crônicas de Nárnia para ler. Também contou um pouco sobre a aula de kendô dele, disse que reconheceu um carinha de Sanca. Dani e Boi foram comer pastel na barraquinha do sorvete, dei mais algumas voltas, dessa vez para treinar velocidade. Muito divertido correr de roller, percebi que agachado, no movimento de disparo de corrida dá para pegar uma boa velocidade. Também aprendi a fazer uma curva aberta só com a inclinação dos pés, sem ter que se movimentar durante a curva. Bem divertido.


Várias famílias vieram passear no parque, tinha um casal com três crianças, duas de roller e um outro menor de carrinho motorizado. Carrinho super mega lerdo, achei incrível. Se fosse eu não ia ter paciência não, não andava nada aquele carrinho. Nossa! Outra coisa que tinha ali fora era uma feirinha de adoção de cães. Vimos várias pessoas passeando com seus cães, o que eu mais gostei (nem sei a raça) era um que parecia um cocker spaniel, de cor branca e bege que nem são bernardo, mas com uma cabeça muito maior que um cocker. Era lindo! Uma hora fiquei observando os cachorrinhos na gaiola esperando serem adotados. Um deles era meio antissocial, colocaram perto dos menores, mas não deixava nenhum dos menores chegar perto. Mostrava os dentes. Na jaulinha dos maiores, os maiores latiam pra ele. Ficou meio isolado, tadinho. Outro que achei bonito era um magrinho cinza, Dani achou feio. Ele tinha um pescoço cumprido, adoro cachorros de pescoços longos. Quero um setter irlandês!!!


Bom, a gente almoçou no Pesqueiro do Rolinha. Dessa vez, quando chegamos, não tinha peixe no tanque. Na verdade tinha um lá, mas não era o mesmo que a gente comeu outro dia. Tinha uma tartaruga também no tanque. Aproveitei que o peixe iria demorar um pouco para conhecer o lago que ficava do lado de fora. No tanque direito tinha um motor lá para movimentar a água. Meio barrenta achei. Várias libélulas pequenas no campo. Gosto bastante de mato. No lago da esquerda tinha umas varas de pesca cheaters campeando sem ninguém, só travadas num mecanismo.






Este é o lago onde estão os peixes que a gente come no Pesqueiro do Rolinha




Depois do almoço o Goleiro e Boi começaram a viajar num esquema para abrir um negócio. Depois entrei no papo também, mas basicamente os caras queriam montar um bar geek, tudo automatizado com geladeiras com sensores que indicavam o que o cliente pegava. Primeiro pensaram em RF ID, depois Boi queria defender o IR para cortar os custos, depois propus um sistema só com uma câmera que identificasse a diferença, enfim... Sistemas a parte, tentamos juntar dois vícios no negócio, cerveja e jogo. Deu super certo, mas basicamente envolve velhinhas, vamos patentear a ideia, quem quiser saber, consultar o Goleiro que ele que vai investir capital no bar.


A Dani estava mais entretida com o jogo da Fórmula Indi que estava passando na Band numa TV ali. A gente achando um absurdo ter fechado a marginal por conta dele. O trânsito deveria ter ficado caótico por lá. E como Boi comentou, qualquer trânsito em Sampa é caótico. Assim foi a corrida, com um acidente logo no começo, inclusive. Chuva e tudo mais, enfim... Fechamos nossa conta, passamos em uma sorveteria no caminho. A Dani comprou um sorvete de Baunilha. Goleiro precisava estudar, mas acabou sendo arrastado, :P.


Boi baixou uns demos de uns jogos, um era meio paia, tipo Pac Man. Desperdício do potencial gráfico para um jogo bobo. Outro era uma cópia descarada do jogo do tanquinho do Wii Play. O outro precisava da guitarra que nem foi instalado. O divertido foi um jogo de peixinhos... Tem algums modos, competição básica de versus e um modo cooperativo. Como era demo, vimos muito pouco das fases. A lógica é bem simples, você como peixe, sai comendo os menores para crescer e poder comer peixes ainda maiores. O modo versus tem uns mini games interessantes também. Pensei assim, para não ser comido, não tente fazer movimentos previsíveis, então sai girando o analógico aleatoriamente. Fazer padrão ali é ser engolido na certa. Divertido. Goleiro foi embora um pouco depois, Dani tomou um banho.


Depois disso, a gente assistiu o Bluray que eu comprei: "A Ponte para Terabítia". Meio antigo o filme, assisti no cinema na época, lembro que gostei tanto, mas não tinha ninguém para comentar, porque quase ninguém conhecia o filme. Dani leu o livro antes, eu perguntei várias vezes para ela sobre as diferenças, sobre a Janice que achei aleatório, etc. Adorei o filme, filmes com o tema de amizade quase sempre me agradam. Introspeção também curto muito, vide "Onde Vivem os Monstros". Goleiro antes de sair combinou de irmos assistir o filme "Como Treinar o Seu Dragão". Bom, deve sair logo.


Depois do filme, Boi foi tomar um banho, estava meio sonado. No meio do banho a Dani desceu porque o Boi esqueceu a janela aberta e a trava do carro. No caminho ela encontrou um vizinho com um cachorrinho que falou várias vezes sobre o procedimento que ele fez até avisá-los. Aí a Dani respondia, "tá bom, obrigada" e o cara repetia enfaticamente o procedimento, terminando com um "tá bom, obrigada" da Dani... Foi um loop a conversa pelo jeito. Depois que o Boi saiu do banho jogamos um pouco de Pixel Junk Shooter e depois a Dani mostrou um episódio de Malcolm. Divertido. A mãe não estava tão brava. Bem engraçado os irmãos, um deles parece que é super dotado, mas não curte os carinhas nerds. Outro, em compensação é lerdinho, tadinho... Tipo eu para entender piadas.


Na janta dividimos uma pizza hut (que esqueci de pagar, por sinal). Depois o Boi me levou para casa, comentei com ele que eu gosto de filmes como aquele que vimos. Boi disse que não lembrava muito de filmes infantis tristes, e se perguntou onde estavam os filmes todo felizes. Mas aí ele se lembrou de "Em Busca do Vale Encantado" e eu de "História Sem Fim", então chegamos a conclusão de que filmes infantis com um pouco de tristeza, mas com lições importantes sobre amadurecimento sempre existiram.

.: Sábado Super Sincronizado :.

Hoje de manhã eu comecei a dar uma organizada nos pdfs para transferir para o celular. A Dani ficou online um pouco depois, enquanto eu estava fazendo isso. Alguns livros ficaram faltando, depois eu vejo se encontro. Ah, muito importante foi saber da notícia que Final Fantasy XIII estava a caminho de Valinhos para o Taquaral. Seria muito feliz se chegasse ainda no sábado. Depois que a Dani avisou que o Zeca tinha chegado já para buscá-la, eu aproveitei para sair na mesma hora.


Na rodoviária ela chega um pouco depois de mim. A gente compra as passagens para Sampa e depois pára na Casa do Pão de Queijo para comer algo. Comi um brownie, muito gostoso.


Na ida, a gente aproveitou para colocar a conversa em dia. Ficamos conversando até chegar em Sampa, o tempo passou rapidinho. Só a gente estava conversando, praticamente, espero que ninguém tenha ficado aborrecido... O dia começou muito bem!


Chegando em Sampa, milagrosamente, não tinha fila no Bilhete Único e aproveitei para recarregar meu cartão. Como eu tinha um monte de bilhete de metrô, a Dani não precisou entrar na fila para comprar bilhetes, daí a gente foi direto para Liba.


O Boi ainda estava meio que se aprontando para sair, nem dormiu muito por causa da festa de formatura do Gus. Enquanto ele não chegava, a gente aproveitou para dar uma olhada nas lojas ali perto. Em uma delas, a Dani achou canetas Micron preta e azul para comprar. Essa mesma loja tinha um relógio muito interessante que marcava as horas e minutos com pequenas bolinhas de metal. A cada minuto, um mecanismo engrenava as bolinhas entre as horas e minutos. Super original! Na loja, a gente liga o Google Latitude para localizar e encontrar com o Boi depois. Deixei meu GPS tracker ligado o tempo todo também. O Latitude da Dani estava meio bugado, mas no meu foi tranquilo de ver o Boi chegando. Comprei mais um boné, muito sol para ficar andando só com filtro solar...


O Boi veio com uma amiga dele, a Fê. Ela ia almoçar com a gente antes de voltar para Bauru, acho... Ela também foi para a festa do Gus, mas nem estava muito sonolenta, estava animada, até.


Almoçamos todos no Nandemoyá, comi muito sashimi. O efeito da sede causado pelo shoyu demorou muito para passar depois. Bebi uma latinha de Nestea inteira e continuei sedento. Descobri que o Gus não é o mais alto e que, na verdade, o Bruno é. Fê e Boi aproveitaram para colocar o assunto em dia também.


Eu não tinha reparado, mas na saída os peixes do aquário são muito bizarros. Um tinha o olho para fora, completamente gigante e desproporcional. Outro nem tinha olhos e um tinha bolsas de ar ao redor dos olhos. Bisonho!


A gente se despede da Fê, de volta ao metrô, depois do almoço. Tinha uma fila lá para comprar os bilhetes, então acabei que também vendi um bilhete meu para a Fê, mais prático que a fila.


Em Liba, a gente ainda compra algumas comidas e depois vai para a estação Consolação. Eu não achei as balinhas de nori que eu queria, fiquei com nori de sushi mesmo, :P.


Boi super sonado pelo caminho. Da festa, acho que saiu umas 5:30. Sei lá se chegando na casa do amigo dele ele capotou ou não. Bom, na feira muito aleatório, a gente é orientado para ficar numa fila X. Depois, quase sendo atendidos somos orientados para ir num canto Y e quando a gente percebe já estamos no meio da feira, nem viram o cadastro que fizemos pela Internet. Bagunçado o esquema.


Na lanchonete eu estava sedento ainda, bebi uma garrafinha inteira de água. Boi ficou descansando ali e eu fui com a Dani caçar os livros. A gente viu uma estande ali e depois seguimos direto para a estande da editora da coleção e aproveitei o desconto da feira para comprar mais livros. Foi rápido até. Na feira tinha umas filas bizarras, meio nada a ver. Uns dramas também. Que coisa...


Bom, depois de fazer tudo que a gente queria em Sampa, a gente volta para Campinas. Os lugares que a gente sentou eram separados, não deu para ficar conversando, então eu capotei de sono mesmo. Tinha dormido tarde na sexta porque terminei Bayonetta!!


Eu com minha mala e a sacola dos livros estava meio imobilizado no ônibus, nem quis pegar o celular que tinha vibrado com alguma mensagem. Assim que eu desço a Dani dá a notícia tão aguardada que tinha chegado os nossos FFXIII! Fiquei tão feliz, joguei as mãos para cima e comemorei com o Boi, depois eu vi uns carinhas atrás sem entender nada, :P.


O Goleiro que foi buscar a gente, ele estava no Tapetão ainda. Então ficamos esperando um pouco ali na rodoviária. Aproveitei para beber mais uma garrafinha de água, muita sede por causa do shoyu... Mas também, depois dessa garrafinhaba, a sede passou, finalmente.


Primeira vez que conhecemos o apartamento do Goleiro! Só passamos antes no condomínio do Boi, porque lá estavam itens valiosíssimos! Os nossos FFXIII!! Na entrada tinha uma libélula brincando na frente do carro. Sei lá o que ela fazia, mas foi divertido. Boi pegou o carro dele e fui conversando com o Goleiro no caminho. Ele adora God of War e estava super ansioso para colocar as mãos no III.


Bem legal o apartamento do Goleiro. Tem armários infinitos nele. Ele está morando com o Precoce que estava viajando. E depois de conhecer o apartamento ligamos o PS3 para conhecer FFXIII!!! Tudo muuuuito lindo, eu ouvia as músicas e reconhecia de cara qual eram elas porque já venho ouvindo o soundtrack. E ver FFXIII num telão e home theater foi perfeito. Fiquei tão feliz!


Na janta o Goleiro tentou ligar várias vezes para o Pizza Hut que nem atendeu. Tosco. Mas foi legal porque a gente acabou indo para o Gordão que fica ali do outro lado, super perto. Tem um Carrefour Bairro do lado também, tudo muito prático. O chato é que nos deram dois cardápios com preços variados. Goleiro explicou que era direito nosso que fosse cobrado o menor preço nesses casos, mas ninguém estava a fim de reclamar por 40 centavos. E outra coisa ruim, principalmete para mim que estava de bermuda e meias socket, foi as infinitas picadas de pernilongos. Nossa levei umas cinco picadas nas pernas, coçava muito. Fiquei muito bravo, comi o lanche todo também. Estava muito bom, por sinal.


Foi só também, voltamos para o apartamento do Goleiro. O Boi pegou de volta um colchão que estava lá e combinamos o domingo também. Chegando em casa fiquei babando com o meu FFXIII enquanto fazia o cadastro para FFXIV com o código que veio no jogo. Tão feliz, os eventos foram tão certinhos hoje... Bom, espero que domingo seje legal também!

.: RPG: Iron Kingdoms! :.

Uhú, fins de semana tem sido legais. No primeiro domingo de março fui para Sampa com a missão de bolar meu Gun Mage de Iron Kingdoms. As coisas foram tão bem! Chegando em Sampa almocei com o Igor e o Gac em Liba, no Nandemoyá. Muito gostosa a comida e domingo tem música ao vivo por lá. Bem cheio o restaurante, por sinal.

A tarde começamos a entrar no clima e eis que surge o Carlos que disse que não podia ir no dia. Bem random achei, Igor ficou super animado contando sobre a cosmologia e história, em geral. E depois ainda surge o Jeff, bem no meio do segundo round. Foi divertido, quando estiver completa, a nossa party deve acabar sendo bem legal.

O Jeff foi super gente boa comigo me acompanhando até o terminal Tietê e me dando as dicas dos lanches lá. Cheguei em casa meio cansado, com muita lição de casa para fazer e só rindo depois do char que o Gac fez, :P.

Espero que a experiência dê certo! Agora é esperar as adaptações do Igor para meu Gun Mage e para o Bodger do Jeff e marcar a data para nossa aventura!

.: Parte V: Lenha no Fogão :.

Andamos um bocado e almoçamos no Lenha no Fogão. Lotadinho o lugar. Comentei também como tinha criança nos lugares que a gente ia... A gente sentou numa área meio isolada no andar de cima e o Boi e o Gac tiveram que descer para buscar as nossas bebidas. Boi deixou minha irmã em casa depois do almoço, como no sábado.

Dani mostrou pra gente como ficou o mapa depois de subir o tracks. Boi também me enviou o dele. Chuva forte cai a tarde, foi só dar o tempo pra descansar, ver um pouco de Bayonetta que o Gac achou tudo escalafobético, seja lá o que isso seje. Bom o fato é que ela parece mesmo um travesti, de tão exagerada que a mulher é...

Na rodoviária uns carinhas sem noção praticamente estacionaram no embarque/desembarque e um Uno Mille sem noção também deu a ré pra cima do carro do Boi. Chuva e confusão, achei. Depois de nos despedirmos do Gac, sou eu que volto pra casa. Por causa da chuva, nem deu pra me despedir direito do Boi.

Conclusão: ao longo do dia, pode sim acontecer vários imprevistos, notícias ruins e tudo mais. Aí você decide se deixa que os imprevistos estraguem seu dia ou não!

Mega programação de aniversário: done!

.: Parte IV: Parque Ecológico :.

Domingo, mais um dia! Umas 7:30 mais ou menos recebo um SMS da minha irmã com um Ok, dizendo que ela topava ir ao parque com a gente. Na hora, eu vi que tava chovendo, então nem era certeza.

De manhã, Gac e Boi abriram umas mapas de Greed Corp. Daí me levantei também e a Dani apareceu. Fui escovar os dentes, esperei o pessoal terminar de jogar e saímos todos para a padoca matar a fome. Eu estava meio faminto já... Queria pedir um combo com queijo quente, suco, café expresso e meio mamão, mas de domingo o combo não era feito, então fiquei só no queijo quente com suco mesmo. Boi pediu suco de melancia com limão e a Dani só de melancia. Dani achou exagerado a quantidade de presunto no misto quente dela. O Gac pediu alguma coisa também, mas nem sei, acho que sumiu quando chegou. Mágico. Os sucos da pastelaria de sábado chegavam vazios para ele também, bizarro.

Bom, satisfeitos, Boi vai lá na minha casa buscar a minha irmã para o passeio no Parque Ecológico. Quando eu ligo pra ela ela só diz alô, alô, alô. No parque alguém liga pra ela também e ela só diz alô, alô, alô. Eita!

Bom, legal que a Dani ligou o tracker por GPS do Milestone dela. Quando a gente chegou no parque, toda a caminhada ficou registrada, bem legal! As estatísticas ficaram meio zuadas porque ela ligou ainda dentro do carro, não sei se ela conseguiu editar depois. Boi ligou também no dele, mas só quando a gente estava dentro do parque.

Na entrada tinha umas barraquinhas de feira que, segundo meu antigo professor da academia, eram barraquinhas de produtos orgânicos. Pulamos essa atração. De orgânico já tinha as pedrinhas no chão. Me pergunto de que animal saíram aquelas pedrinhas.

Foi divertido caminhar nas ruínas do parque. Tinha umas placas apagadas lá, uma tinha escrito "futebol soçaiti". No meio do caminho decidimos buscar tesouros, mas ninguém tinha nível suficiente para abrir os cadeados. Achei que o parque seria mais deserto, mas me avisaram que tinha guardas circulando, então menos mal. Mas estava meio abandonado, Dani achou meio descivilizado também. Bom, ruínas de uma cidade perdida.

Para uma cidade com um parque como o Taquaral, que fica lotado no fim de semana, achei o parque mal aproveitado. Mais espaçoso, com umas trilhas legais, bom para andar de bicicleta e com várias quadras esportivas. A pista de skate que também dá para ser usada de patins achei bem melhor que no Taquaral, fora que dá para andar de bicicleta no caminho.

Exploramos quase todo o parque, ou melhor, abrimos quase todo o mapa das ruínas. Alguns pontos aleatórios tinham mapas, meio velhos e rasgados. Mas deu pra localizar tudo que a gente viu. As lanchonetes estavam desativadas, deu sede na caminhada, se desse pra comprar água geladinha seria uma boa, mas eu trouxe água e o Boi comprou Gatorade antes na padoca, então foi tranquilo.

Uma coisa que ajudou bastante foi o tempo, que estava nublado. Se tivesse ensolarado como sábado a gente ia derreter que nem picolé. Tinha uma casa só de telhados e pilastras ao invés de paredes, achei aleatório aquilo. Era no meio do mato!

Exploramos um pedaço da floresta. O chão estava meio úmido por causa da chuva. Na antiga civilização, era a morada dos elfos. A floresta ficava perto do anfiteatro, um pouco antes do jardim das borboletas. Muitas borboletas e mariposas no jardim. Mas não entramos muito a fundo na floreta porque parecia que a trilha parava no meio. Deixamos uma parte da trilha principal também porque o caminho não era asfaltado, e voltamos por onde viemos mesmo.

No meio do parque tinha um casarão e uma tulha. Outra coisa bem aleatória porque no jardim do casarão tinha o cano do Super Mário!

E por fim conhecemos uma área que estava em obras, estava sendo construída alguma coisa lá. Na frente da estrutura tinha uma ilha com várias garças. Pelo caminho tinha um monte de galo e umas pavoas soltas. Tinha alguns patos também. Agora lembrei, no caminho de volta eu vi no meio do mato uma ave muito bizarra, com a cabeça que parecia um arcoíris. Mas o bizarro era como o bicho andava. Ele movia a cabeça primeiro na frente e depois movia todo o resto do corpo SEM mover um milímetro a cabeça. Coordenação incrível pra fazer aquilo. Primeiro eu vi um deles, depois a Dani viu outro. Muito louco.