.: Níver Combo, Níver Puzzle: Dani!!! :.

Uhuuu, níver divertido da Dani hoje. Na verdade, este níver foi um combo de vários eventos junto com a família dela. Nem lembro direito o que eu fiz na sexta durante o dia... Só sei que foi um dia corrido porque eu queria fechar algumas coisas no trabalho. À tarde, o meu chefe temporário reuniu toda a equipe dele para almoçar no Ranchu. E lá fomos nós, mais de duas horas jogando conversa fora. Última refeição do ano com a equipe. Aeh, de manhã o Jonatas me entregou o souvenir que o Renan trouxe da Austrália, chaveirinho muito bonitinho, por sinal. Adorei! Austrália e Nova Zelândia são dois lugar que ainda quero conhecer. Estão na minha lista de turismo :).


Eu saí sonaaado do trabalho, semana passada foi meio geek, fiquei vendo como ripar DVDs para abrir direto na TV, além de ficar baixando demos e comprando jogos na PSN. Também joguei um pouco dos jogos, claro. Até ganhei alguns trophies :)! Enfim, à tarde o Boi veio me buscar meio molhado por causa do evento de final de ano da Blue Tech que foi em alguma casa de campo de Valinhos. Ele me contou que eles se dividiram em cinco equipes, ele sendo ele da equipe amarela. No final todas as equipes foram campeãs ;).


Chegando lá na casa dele, a Dani e o Goleiro já estavam prontos para ir pra Taubaté. Foi só o tempo do Boi se trocar, praticamente. A Dani me emprestou Disgaea 3 também, estou cheio de jogos para jogar!! Será que dou conta? No caminho a Dani falou do bolão que ela participou. Ela fez um esquema de fazer o bolão do bolão com o Ander e o Goleiro também. Vamos ver o resultado, espero que eles ganhem o bolão :).


No jantar a Regina, mãe da Dani, serviu picanha de forno e nhoque. No Ranchu eu comi picanha mal passada e na janta picanha de forno, combinação perfeita pra depois capotar na cama! Não que eu tenha problemas de sono... Descobri que eu sou que nem o Goleiro, dois mestres na arte de dormir, seja lá onde for e na posição que estiver disponível. À noite deu para experimentar o New Super Mario Bros, do Wii. Parece um jogo divertido e fácil, curti. Nós quatro (eu, Boi, Dani, Goleiro) ficamos jogando meio que cada um por si, então foi meio baguncinha.


No sábado, dia 19, fomos todos para Santo Atônio do Pinhal, comer truta e comemorar o aniversário da Dani. O caminho até Santo Antônio era meio rústico, parecia até isolado no meio da floresta. Mas deu tudo certo para chegar no restaurante/pesqueiro. Lá o prato vinha com um enfeite de flor, experimentei e tinha um sabor suave. Teria sido melhor ter comido antes do peixe para sentir melhor o gosto porque eu comi a flor depois de ter comido tudo. O Goleiro contou várias histórias da viagem dele ao Japão, de como a "mãe" dele lá conseguiu fazer com que ele se acostumasse com bebidas alcoólicas, de como o pessoal comia udon rápido (ou engolia, sei lá). Ele também plantou arroz, esquiou na neve (ou tentou esquiar), pareceu divertido.







Goleiro, Boi, Dani, Regina, Takashi.




O caminho de volta foi demais também. O Boi toca bastante Black Mages quando dirige, mas daí quis trocar a trilha sonora por alguma outra que combinasse com aquele local. Na ida, ele fez questão de tocar a música de Boss de FFVII. Fazia sentido, pois como a estrada era precária, era um desafio chegar até lá. E para a volta? Bom, a Dani pegou o estojo de CDs, e foi escolhido um lá. No meio do mato, eis que toca aquele: "eeeeeeeeein unheinhá!" King Lion, omg!!! Divertido, com direito a Hakuna Matata. Meio do do mato, perfeito o soundtrack do Rei Leão. Demos uma passada na parte civilizada da cidade para tomar sovete, mas foi rapidinho...


Voltamos para a casa da Dani e mais Wii... Joguei bastante Prinny - Can I Really Be the Hero? no meu PSP, no meio tempo. No jantar cantamos parabéns para a Dani, que fez "1" ano. É, de certa forma ela fez mesmo, mas é que as velinhas disponíveis eram: 3, 4, 7 e 1, acho. Daí o Boi ficou pensando numa maneira divertida de como fazer 24 com essas velhinhas, já que não tinha o 2. (3x7+4-1). Daí comentei que até o níver da Dani era um puzzle ^^. Divertido! Mas o níver da Dani mesmo é hoje, dia 20!!


Hoje a gente acordou meio tarde, também avancei muitas fases no New Mario com o Dex, irmão da Dani. Apesar de estar em dupla, jogamos mais cooperativamente do que antes com quatro pessoas e ganhamos muitas vidas. Deu pra sentir que o jogo é bem gostoso. Almoçamos num retaurante que fica dentro de um supermercado, o Shibata. Gostosa a comida, o Boi estava meio baqueado pela manhã, mas o resto do dia pareceu sussa. Deve ter sido cansativo também, competição na sexta, depois dirigir, nossos horários tortos dormindo bem tarde, enfim... Várias coisas também. Depois do almoço fomos para a casa dos avós da Dani, que têm uma chácara. Do lado, no vizinho, as vacas me deram medo. Foi divertido procurar brotos de bambú por lá. Parecia uma quest onde a gente entrava dentro da floresta para encontrar um item chave. Fui de curioso ver o que tinha mais ao fundo, o Dex me mostrou umas plantações lá também.


Assim que voltamos para Taubaté, já estava quase tudo pronto para voltar para Campinas. Chegamos umas 9 aqui em Campinas e encontramos com o Zé pra jantar. Waaah, agora é recuperar as forças para o Natal e Ano Novo que vem aí. Esse ano de 2009 foi excelente, não tenho do que reclamar.


Parabéns de novo Dani!!! Adorei o seu níver combo. Fiquei até confuso com qual desses eventos contar como a festa de aniversário, mas creio que quando cantamos "Parabéns pra Você" a dúvida sumiu. Valeu pela festa!

.: Momento Sede do ANO: Reunion :.

Sábado o tempo passou voando. A quantidade de coisas que podíamos fazer era enorme, então tivemos que escolher só algumas, priorizando as atividades em grupo. Quase tudo fizemos em paralelo mesmo.


A coleção de cubos mágicos da Dani parece que cresceu. Cada vez que eu vou lá tem algum diferente. E nem cubos são mais, tem até um cubo que vira um treco estranho porque ele fica torto e assimétrico quando as pecinhas não estão encaixadas do jeito certo.


O Henry ficou super apegado a Power Ball. O Andy mostrou um videozinho do You Tube de um carinha girando a Power Ball a um altíssimo RPM. Ele chegava a tremer o corpo todo, muito hilário. Eu não consigo mais que 8 mil e uns quebrados. O Henry também acho que não chegou na casa dos 9 mil. O Andy acho que chega, o Boi consegue mais e o Goleiro ainda mais.


Bom, dos jogos do PS3, eu já conhecia a maioria pelas outras vezes que fui lá. A novidade foi Guitar Hero, Blaz Blue, Mushroom Wars e Wii Resort. Battle Cars, Eden, Sonic, Age of Booty e Wii Play eu já tinha jogado das outras vezes.


Os jogos da PSN são os que mais prenderam a nossa atenção. São simples e com um alto poder de viciar as pessoas. Battle Cars e Age of Booty são muito legais, mas os controles estavam de mau humor e não deu pra aproveitar muito bem deles. Ficamos perdendo mais tempo tentando configurar as coisas do que jogando. Mushroom Wars foi divertido. Se você bobear, seu oponente envia trocentos bichinhos para trucidarem os seus cogumelos. Sem perdão.


Bom, atividade envolvendo todos: Munchkin! Enquanto jogávamos Wii o Andy tentava explicar as regras. Eu não prestei atenção, fiquei é jogando o jogo do tanquinho com o Henry. Mas ok, sentamos todos no quarto, uma segunda explicação e estávamos todos jogando Munchkin. O Jeff começou a partida, do lado dele o Henry, Gac, eu, João, Fabz e Ander. Foi épico. Horas e horas e ninguém ganhava aquilo. Pedimos pizza para janta e combinamos que iríamos escolher o vencedor baseado em alguma regra aleatória se ninguém ganhasse até a pizza chegar. Nem eu entendi direito como foi que aconteceu, mas eu consegui ganhar na sorte. Fiquei matando monstrinhos de level 1/2 e subindo de nível. Daí roubei outro monstrinho de nível baixo do cara do lado e pum, game over, eu no nível 10 :P.


Depois chegou a pizza e ficamos jogando Blaz Blue enquanto isso. Um pouco de sorvete e o Andy volta pra casa e... joguinhos! Os mais divertidos foram os do Wii. O Wii Resort tinha muitos joguinhos de competição, a estilo do Wii Play. O minigame de arco e flecha precisava de treino para acertar o alvo. O de basquete precisava ter calma, fazer os movimentos certos. No joguinho de Frisbie, todo mundo menos o Boi usou o modo automático sem querer. Por causa disso eu fiz mais pontos que o Boi, Henry e Jeff juntos. Mas no modo manual o Fabz foi o que fez mais pontos. O minigame que mais surpreendeu foi o do caiaque. Eu fiquei no mesmo barquinho com o Jeff, parecia que a gente ficou para trás na maior parte do tempo, mas deu sorte várias vezes e a barberagem empurrava nosso barquinho para o checkpoint. Daí marcávamos pontos. Disputadíssimo foi o último checkpoint. Nós estávamos lá atrás, em clara desvantagem, mas a barberagem do barquinho do Henry e Boi era tanta que ele estava totalmente descoordenado. No final eu e o Jeff usamos todas as nossas forças para ultrapassar e chegar primeiro no último checkpoint, ganhando a partida por um triz!! Eu, pelo menos, fiquei esgotado, mas valeu a pena!!


O Boi encheu um colchão de ar num quarto e o Henry foi dormir lá. Era pro GaC dormir no colchão de ar, mas duh, ele não quis. Daí ficou só o Henry lá capotado sozinho. Eu confesso que estava sem sono, era mais de 3 da manhã. O GaC roubou o colchão que eu ia usar pra dormir (ok, eu que saí dele) e eu me enfiei no sofá que o Jeff estava dormindo. O Boi apareceu lá para ver se estava tudo bem, desligou o estabilizador que desligou nosso ventilador, mas daí o GaC achou outra tomada \o/! E o Boi achou estranho eu ter me enfiado lá no sofá, porque pra dormir lá eu tive que virar uma bolinha de bakugan. Eu achei que iria ouvir uma sinfonia de roncos, mas até que não? Só ouvi um ronco, que vinha do lado do GaC, acho.


O GaC acordou "cedo". Eu acordei, vi que só ele estava acordado e preferi continuar deitado mesmo. Eu vi o Boi depois, o Goleiro, mas fiquei com preguiça de me mexer. Quando resolvi escovar os dentes e voltei, já estava todo mundo acordado, menos o Henry. Depois ele tomou um banho e voltamos a jogar mais. Já era pra lá de meio dia.


Eu dividi um monte de chocolate com o Henry, que ficou entretido no cubo torto da Dani. Mais um pouco de Mushroom Wars, tentativa frustrada de fazer o adaptador funcionar para jogar Age of Booty... Saímos para almoçar numa padaria por ali. Eu comentei que estávamos indo para o próximo cogumelo e o Fabz ficou se perguntando sobre o que os bichinhos pensavam quando iam atacar um cogumelo e viam que o cogumelo do lado estava vazio.


Quando voltamos, viramos o sofá para poder posicionar a mesa no centro da sala. E jogar mais Munchkin! Outra partida épica. Eu lotei meu inventário de itens, como eu estava demorando para passar de nível e o GaC, o Boi e o Jeff estavam de nível altos decidi fazer uma aliança com o Henry que era o que tinha mais itens. Não sei porque cargas d'água o GaC nos chamou de aliança do mal, eles todos estavam com nível alto e ainda reclama? Praticamente todo mundo nível 9, por um e o Fabz nível baixo... Sei lá como ele chega também no nível 9. A cada monstrinho, a galera solta um monte de buffs para o monstrinho para que ele vença e não deixe ninguém chegar no nível 10. Bom, no fim das contas o GaC enfrenta um monstrinho de nível baixo. Eu baixo o nível dele para 8 com uma carta que eu tenho, mas ele enfrenta outro monstrinho de nivel baixo e ganha 2 níveis e passa para o 10. Game Over.


Arrumamos nossas coisas, nos despedimos na rodoviária e cada um seguiu seu caminho... Faz mais de 1 ano que não vejo todo mundo junto assim, desse jeito. Geralmente eu me encontro com um pouco aqui, outro pouco lá. O Fabz devo ter visto em algum evento e o Henry deve ter sido em Sanca a última vez que eu o vi.


Uaaaah, valeu a TODOS!! Vou guardar mais esse momento!!

.: Momento Sede do ANO: Preparação :.

Esses dois últimos dias me lembrou dos tempos de república. Muitas pessoas juntas por metro quadrado e muita diversão a cada instante. Pra combinar o evento rolaram altas discussões no Gmail e Wave. Um pouco baguçado, um pouco viajado, nada que 5 minutos de conversas não resolvessem, mas acabou sendo útil porque não faltou nada. E o mais importante estava lá, todos nós reunidos depois de muuuuito tempo.


Cada um veio de um lugar. O Fabz veio de Registro, o Henry de São Carlos, o Jeff e o GaC de São Paulo. Aqui de Campinas eu, o Boi, a Dani e o Andy. O Goleiro veio de algum lugar e apareceu mais tarde, como ele está morando lá na casa do Boi, juntou-se mais como uma espécie de NPC.


No sábado de manhã a Dani fez alguns exames de sangue. Quando ela e o Boi vieram me buscar por volta das 11, estávamos com fome, ela principalmente tinha motivos, porque estava de jejum. Comemos numa padaria ali perto e depois seguimos para a rodoviária buscar o Henry.


Chegando na rodoviária descobrimos que não tínhamos o celular do Henry. A Dani ligou para o número, mas quem atendia era outra pessoa. Então esperamos do lado de fora mesmo, até ele chegar. A Dani saiu do carro para procurá-lo. Quando o Henry apareceu foi uma surpreeeesa ver aquele cabelão. Parece que toda a rebeldia que o Henry tentava dominar despertou depois da metamorfose. Henry contou um pouco da situação dele, da faculdade, da banda, etc.


Enquanto esperávamos o Andy chegar com os demais ficamos jogando Guitar Hero na casa do Boi. O Henry nunca tinha ido lá, o Boi mostrou o apartamento rapidinho. Mas não demorou muito e logo saímos para o Dompas almoçar.


Sentamos numa mesa que batia um pouco de sol. Depois de um tempinho chegou a galera que faltava para a party ficar completa. Andy, GaC, Jeff e o Fabz que eu não via a tempos. O Henry ficou muito diferente com o cabelão, mas o Fabz apesar de estar com o cabelo comprido também parecia igualzinho da última vez que o vi.


O Henry queria muito comer camarão, então eu fui com ele pedir algum prato com camarão. Nós dois pedimos um camarão tailandês, um prato com molho curry apimentado e dividimos um outro a parte só com camarão e fritas. O Fabz pediu no Subway, o Jeff no Bon Grille, os demais não sei pra onde foram. Sentaram mais a direita e não reparei nos pratos. O Boi também soltou um trava-língua muito complicado: "Casa suja, chão sujo".


No meio do almoço o Andy saiu para fazer algum pagamento na Renner, mas voltou logo. E como havíamos combinados antes, fomos fazer as compras para o evento. Compramos refrigerantes, salgadinhos, chocolates, doces, sorvete e também uma pipoca que acabamos não usando porque não assistimos nenhum filme também.


E assim, com tudo preparado, seguimos novamente para a casa do Boi!

.: Planos versus Sonhos :.

Hoje de manhã eu parei e pensei: "Nossa, qual foi a última vez que chorei de verdade"? Daí veio na cabeça a imagem de quando eu estava cansado da minha vida em Praia Grande e comecei a estudar no quarto trancado e revoltado. Agora eu lembro que também chorei muito no VGL em outubro passado, junto com alguns amigos. Aquelas músicas me trouxeram muitas lembranças e muita vontade de sonhar de novo. Então eu procurei olhar pra mim mesmo e pensei: "Puxa, tenho planos. Mas e sonhos?". Então eu pensei logo: "Este é um assunto que merece ser compartilhado". Então eu mandei o seguinte email:




"Tipo eu tava pensando em postar algo com esse tema no meu blog: planos versus sonhos. Tipo, sonhos a gente sabe que não necessariamente vão se tornar realidade, mas nos motiva. Planejamento a gente pratica nosso lado meio visionário e bota plano de ação.


Mas mesmo assim, por que a gente precisa de sonhos, mesmo eles sendo impossíveis? Faz bem sonhar? Planejar é mais fácil de medir, pode trazer resultados, ser divididos em metas e tal."




E o Henry logo respondeu:




"Pra planejar, ao meu ver, você precisa de muita informação, pra inferir aquilo que vai ocorrer dadas certas condições associadas a certos eventos.


Com o sonho, você pode alcançar ideias sem necessariamente ter toda a base que precisa pra traçar um plano, todo esse domínio da situação.




Se você só planeja, corre o risco de ficar limitado a apenas aquilo que parece factível pra você.


Se você só sonha, pode ter sonhos impressionantes, mas distantes demais da realidade.




O ideal, pelo menos pra mim, é sonhar, e através dos sonhos, guiar os meus planos, pra chegar o mais próximo daquilo que quero."




Bonito, não? Agora outra coisa para pensar. Tenho a impressão que algumas pessoas acabam se distanciando dos seus sonhos. Indo por caminhos completamente diferentes, às vezes até conflitantes. Por quê? Será que a vida é assim mesmo? Outras pessoas continuam sonhando sempre. Eu sei que tudo precisa de equilíbrio, mas cada pessoa tem um ponto de equilíbrio tão único. Vou pensar e um dia volto a escrever sobre o assunto novamente.

.: Design Your Universe :.

Este mês o Epica lançou o seu novo álbum, Design Your Universe. Adorei esse novo álbum. Ele é incrível, assim como os outros anteriores. A faixa "Design Your Universe", que tem o mesmo nome do álbum, carrega o estilo único do Epica: o metal, o coro, os grunhidos e a voz linda da Simone, tudo em completa harmonia. A minha faixa favorita é essa música, "Tides of Time"

.: Valkyrie Profile: Lenneth & Silmeria :.











Valkyrie Profile: Lenneth e Silmeria foram dois jogos que me tocaram profundamente. Eles contam a história de duas valquírias que dão nomes a cada um deles. A tri-Ace, desenvolvedora dos jogos, utilizou de liberdades artísticas para criar um ambiente inspirado na mitologia nórdica que deu vida às histórias.


Mais detalhes podem sempre ser encontrados na wikipedia, reviews em sites especializados, etc. Mas eu não poderia deixar de passar a minha impressão sobre esses dois jogos porque suas histórias são sensasionais. E, caso não queira ler *spoilers*, é melhor nem continuar lendo este post.


Pelo que eu li a respeito, a história de Lenneth tem muitas semelhanças a Brynhild (The Saga of the Volsungs) que parece ser uma história interessante de se ler também. A sequencia das histórias até então é VP: Covenant of the Plume (que eu não vou comentar, porque ainda não terminei), VP: Lenneth e VP: Silmeria. Não se trata de uma sequencia cronológica porque existem eventos que alteram o fluxo do tempo.


Valkyrie Profile: Lenneth é basicamente um romance. Midgard, a terra habitada por mortais, acaba se tornando um cenário judiado por guerras e sofrimento por causa da vontade dos deuses de Asgard. É nesse cenário que Odin espera encontrar valentes guerreiros para lutarem ao seu lado na batalha de Ragnarok. A missão das valquírias é justamente recrutar a alma desses guerreiros e levá-los de Midgard para Asgard como enheijars.


Uma valquíria não é exatamente uma presença desejável. Apesar da beleza e das asas angelicais que elas podem projetar, elas também fazem o papel da morte. Existem três valquírias, três irmãs conhecidas por Hrist, a mais velha, Lenneth e Silmeria, a mais nova. Somente uma única valquíria pode encarnar e existir materialmente ao mesmo tempo. Em teoria, elas nunca se encontram. Revezam sua existência dividindo o mesmo corpo.


O espírito de Lenneth reincarna em Midgard. Antes de se tornar uma valquíria ela vive como Platina, uma garota que vive em condições miseráveis. Seu único amigo verdadeiro é Lucien. Os dois crescem juntos e acabam se apaixonando um pelo outro na adolescência. A morte de Platina é trágica, triste e delicada. Lucien descobre que os pais de Platina pretendem vendê-la como escrava e alerta a garota que foge durante a noite. Na fuga ela acaba entrando num campo de lírios venenosos que fazem a pessoa adormecer e morrer.


Em Asgard o espírito de Platina surge como Lenneth. É interessante, porque Odin apaga as memórias das valquírias para que a sua vida humana não interfira em suas missões. Aquela menina doce e inocente se transforma numa mulher determinada e valente. No fundo, no fundo são a mesma pessoa. Lucien também acaba morrendo e Lenneth o torna um de seus enheijar. O amor entre eles balança o coração de Lenneth e a faz buscar pelas memórias de seu passado. Questionando a vontade dos deuses, todos os sentimentos e lembranças esquecidos libertam Lenneth da manipulação de Odin e a faz buscar pelo seu próprio caminho que também acaba coincidindo com a libertação de Midgard.


Esse sentimento que nasce e renasce no meio à tirania dos deuses mostra que nenhum artefato ou entidade pode ser capaz de oprimir, manipular ou destruir sentimentos quando estes são verdadeiros.




Valkyrie Profile: Silmeria é a sequencia de VP: Lenneth e tem a valquíria Silmeria como personagem chave. Apesar dos eventos de Silmeria acontecerem antes do nascimento de Platina, a intervenção de Lenneth altera o curso do passado de forma que aquele cenário dramático de Midgard passe a não existir mais. A interferência de Lenneth no passado criou uma oportunidade para impedir o surgimento do mundo cruel em que Platina nasceu e morreu.


Nesse jogo outros sentimentos são explorados, além do romance que foi marcante em VP: Lenneth. O amor em suas muitas formas: o serviçal, o fraternal, além do clássico amor entre homem e mulher. O fim me lembrou um pouco de Chrono Cross, com a cena final de Kid e sua promessa de encontrar seu amado em algum lugar no espaço-tempo.


No período em que se passa VP: Silmeria é Hrist que está encarnada e possui a missão de servir a Odin. Silmeria, que não concordava com a manipulação humana pelos deuses foi aprisionada por ele no corpo de Alicia, princesa de Dipan. Porém, o espírito de Silmeria que deveria ficar adormecido desperta em Alicia. A princesa passa a ouvir Silmeria e todos os enhainjars que a acompanham e é banida de Dipan.


A minha primeira impressão foi de que Alicia era só um peso para Silmeria. Apesar dela dividir o mesmo corpo e até controlá-lo quando necessário, Alicia era delicada demais para a missão de destronar Odin e libertar os humanos da tirania dos deuses.


Depois de eu ter terminado a história eu fico do lado a favor de Alicia. Ela nasceu como uma princesa frágil e cresceu atormentada por ouvir as vozes Silmeria. Ela poderia culpá-la, odiá-la ou se fazer de vítima. Também poderia ignorar o seu reino que acaba sofrendo pela ira dos deuses. Talvez Odin tenha escolhido Alicia por ela ter todas as características para ser uma pessoa frágil e indefesa, sendo assim, o aprisionamento perfeito para Silmeria.


Alicia mostra que seu espírito é forte. Ela tem plena consciência de que sozinha não consegue ir longe, mas mesmo assim é destemida, não se acovarda diante do perigo e se dispõe a se sacrificar pelo bem da humanidade. Essas pequenas atitudes também impressionam Silmeria que observa a sua evolução e passa a respeitá-la. Esse sentimento é mútuo. Ambas acabam sentindo uma profunda gratidão uma pela outra, sentimento mais marcante neste jogo.


A Silmeria é tão determinada quanto qualquer uma das valquírias, mas um pouco mais crítica, prática e sensata. A voz de Silmeria pode tanto intimidar quanto acalmar. Logo no começo da história, se percebe o quanto ela pode ser dura para alertar do perigo, ou doce ao agradecer um ato de bravura. Silmeria às vezes é ríspida, afinal a natureza dela é de uma guerreira. Outras vezes ela age com muita delicadeza, principalmente com Alicia, mesmo em momentos difíceis.


A última valquíria, Hrist não possui ainda um jogo próprio. Para quem jogou VP: Lenneth, a impressão que se tem é que ela é uma vilã. Em VP: Silmeria, fica claro que isso não é verdade. Para as pessoas próximas, ela chega a ser ainda mais doce que Silmeria. Ela é a mais leal a Odin, o rei tirano de Asgard, o que causa a impressão que ela pertence ao lado maligno. Os deuses, no passado foram bons para Midgard, fato que se deteriorou e se inverteu com o tempo. Hrist levou mais tempo para questionar os deuses e entender o que era mais importante, talvez por ter vivido em uma bolha, sem contato com a realidade como a suas irmãs.


As histórias têm finais de cortar o coração. Não que sejem tristes, afinal não são nenhum conto de fadas. Mas creio que estejem ligados a essa mística nórdica escolhida para o desenrolar da trama. Destinos que emendam fendas no tempo enquanto o homem reescreve a sua própria sorte.


Para finalizar, pausa para comentar a trilha sonora. Simplesmente linda. Algumas faixas, assim como as histórias, têm a mistura de pureza e delicadeza com bravura e heroísmo. Outras músicas são típicas de batalhas, quests, chefes e tudo mais. Os jogos não são muito longos, é claro que quem deseja explorar tudo vai gastar mais de 100 horas. Em VP: Silmeria eu gastei umas 20. O jogo é cheio de labirintos, mas as história é linda mesmo, vale a pena aproveitar.


.: Fim de Semana Preguiçoso :.

Esse fim de semana foi bom para dar uma relaxada. Sábado eu acordei cedo para fazer compras no supermercado com a minha irmã. Quando ela ia atravessar a rua ela tomba no chão! Eu queria ligar pra minha tia para levar ela dali, mas ela não quis e resolveu continuar andando. Em casa, quando ela viu o tornozelo, ele estava todo inchado. E, mesmo assim, foi mancando para o salão fazer hidratação, :P. À tarde ela foi para o hospital tirar radiografia e voltou com uma bota de imobilização.


Pela tarde eu continuei a transferência do Zenith Garden para o AppSpot e mais à noite eu saí com o João e a Dani. Aproveitei para levar o bakugan trap que eu comprei pra ela no Animecon. Levei o bakugan deka que eu tinha achado interessante e comprado também. No caminho ela mostrou os cubos mágicos que o Ander comprou no DealExtreme e pelo jeito vai comprar mais. Tem outras formas geométricas além do cubo, como o tetraedro (pois é, ela tinha uma pirâmide também), o dodecaedro e cubos com mais que 3 divisores. O Cubo de Rubik tem só 3.


À noite jantamos no restaurante/bar Seu Pimenta onde o Zé estava tocando junto com a banda. Eles tocam classic rock aos sábados, uma semana sim, outra não. Eu já tinha ido almoçar ali, mas jantar ainda não. O pessoal do restaurante tira os pratos da parte central para que a banda se apresente, assim o som deles chega no interior, na parte central e fora da casa. Gostei da comida; Barão tem ótimos lugares para sair.


Como depois de chegar em casa eu ainda fui fazer os últimos ajustes da migração do site, eu acabei dormindo bem tarde e no domingo acordei tarde também. Depois que acordei passei o resto do dia na casa da minha tia. Comi tanta coisa... Foi um dia bem preguiçoso e só voltei à noite. Minha irmã ficou por lá com o pé imobilizado.


Fins de semana preguiçosos são tão bons. Essa segunda eu acordei quase sem sono nenhum. Essa semana devo voltar a dormir mais cedo também...

.: Google App Engine :.

Finalmente consegui um servidor dedicado para hospedar o meu site. Agora sim eu posso chamar de site, já que ele ganhou um salto enorme de escalabilidade. E o servidor é de ninguém menos que do Google! Quase todo internauta deve ter uma conta no Google. Abrir um perfil no AppSpot/App Engine é rapidinho e para quem não conseguiu receber SMS como eu, basta enviar uma mensagem que eles liberam. É incrível como eu estava fazendo tudo só com frameworks JavaScript. Não que o Blogger seja ruim. Ele é ótimo e perfeito pra mim, vou continuar usando, mas não para apresentar as telas, somente para armazenar os meus posts. Ou seja, a ideia de ter serviços espalhados por aí, centralizados no Zenith Garden, continua a mesma.


Uma explicaçãozinha básica de como tudo funciona: é incrivelmente simples. Desenvolvimento web 2.0 é simples, pois já existem frameworks e padrões que fazem tudo por você. Mas... As pessoas gostam de complicar, fazer o quê? Escolher o ambiente certo é a primeira coisa a se fazer, mas quando isso não é possível a gente se vira com o que tem.


Primeiro um overview do AppSpot. Ele é um serviço de hospedagens do Google que pode receber aplicações tanto em Java quanto em Python. A Microsoft tem um serviço similar chamado Azure para aplicações em .NET. Python tem uma vantagem enorme sobre Java e .NET por ser interpretado. Ele é compilado em tempo de execução e além disso não precisa de uma máquina virtual, portanto, em temos de performance, não faz feio. Além disso é simples. Pode-se desenvolver tranquilamente fora do ambiente web pelo shell. E toda linguagem tem um framework de desenvolvimento por trás e, para Python, temos o Django. A filosofia é a KISS (Keep It Simple Stupid), o princípio DRY (Don't Repeat Yourself) e o padrão MVC (Model View Controller). Quem desenvolve/desenvolveu para várias linguagens vai entender. A interface é toda orientada a templates, o equivalente aos master pages/server tags do asp e ao velocity ou jtl do jsp, com a grande vantagem do espírito DRY e KISS.


Os efeitos visuais continuam sob os frameworks JavaScript. A única diferença é que eu troquei o par prototype/script.aculo.us pelo mootools, mas continuo usando o dojo. Como agora todo o processamento de dados é feito no lado do servidor e não do cliente, tirei todo o código relacionado ao Google Ajax API. Além de mais flexível, ficou muito mais rápido e robusto. Aproveitei para acrescentar alguns efeitos novos também.


O restante da lógica não muda em nada, tudo continua na nuvem, onde sempre esteve. Continuo escrevendo meus posts no Google Docs, publicando no Blogger, compartilhando feeds no Google Reader, atualizando minhas fotos no Picasa, criando playlists no YouTube, mandando mensagens rápidas no Twitter e atualizando as músicas no Last.fm (pois é, nem tudo é Google :D). No AppSpot só mexo se eu quiser adicionar alguma feature ou alterar alguma coisa. Conteúdo coletivo fica todo no Gmail, Google Sites e Calendar, mas esses são privados. Friends Only.


Já o layout novo da página eu estou devendo a séculos. O atual existe desde a época do falecido Google Pages. Não acho feio, mas, por enquanto, eu estou me preocupando muito mais com o conteúdo. Embora eu goste de escrever, confesso que às vezes dá preguiça de postar. Não gosto muito de deixar pensamentos morrerem na minha cabeça, fico com dó. Quantas coisas poderiam virar posts e não viraram por preguiça...


Creio que essa mudança para o AppSpot vai aquietar minha sede por melhorias no Zenith Garden. Ter ele todo em ajax foi um projeto audacioso e nada convencional, mas foi mais pela falta de um servidor que agora eu tenho! Para quem me visita, espero que aprove as mudanças. Este é um site extremamente pessoal, pensando em quem me conhece, mas visitantes novos são sempre bemvindos!

.: Animecon, Cinemark e Aleatoriedades XP :.

Neste feriado prolongado aproveitei para viajar para vários lugares. No sábado eu saí de Campinas para São Paulo, no domingo fui de São Paulo para Praia Grande e na segunda voltei de Praia Grande para Campinas. Ou seja, saí viajando por aí para ver meus amigos e família.


Bom, quando cheguei em São Paulo eu me encontrei com o Jeff, que foi o primeiro a chegar no metrô. Ele estava com o sorriso e a simpatia de sempre. Ele comprou um bilhete único pra mim e agora posso andar de transporte público em Sampa sem precisar comprar bilhetes ou ficar caçando moedas na carteira. Depois chegou o GaC. O Ander e Paty vieram logo em seguida. O Ander também saiu de Campinas, ele pegou o ônibus das 11:10 e eu o das 11:00. Por dez minutos a gente não pega o mesmo ônibus. Enfim, o Ander deixou as malas no malex do Tietê porque ele estava indo passear e fazer compras com a namorada no bairro da Liberdade. Devia ser mais ou menos 12:50 e eu estava faminto. Despedimos do Ander e compramos um lanche no Bobs. Eu fui de guloso e pedi o Double Grill Bacon. Eu não sei... mas tenho a impressão que os lanches do Bobs têm todos o mesmo gosto, só mudam de tamanho e preço. Enfim. Depois de comer aquele sanduichão acabei desistindo de comer as batatas...

Terminamos o almoço e seguimos direto para o Animecon 2009. O caminho da estação Bresser até lá era meio deserto. Por sorte, o Jeff fez projeção astral alguns anos antes e sabia todo o caminho a ser feito. Achou a tal rua Ipiranga e toda a rota para a Universidade Anhembi-Morumbi. É estranho ir numa convenção e não ver aquelas pessoas esquisitas nas ruas. A gente estava acostumado ir no AnimeFriends e ver o metrô cheio de seres bizarros marchando para o evento e ver ao redor seres ainda mais bizarros em filas quilométricas. Bom, mas o Animecon não tem aquela muvuca toda mesmo. O local era tranquilo, com espaço suficiente para andar livremente, inclusive para o Jeff ir voltar de Hogwarts através de um portal que ficava no centro da Universidade.

O Jeff pegou o mapinha (eu nunca olhei esses mapinhas, só me deixam confuso) com a programação e demos uma olhada geral nos estandes de mangás. Na saída o GaC comprou um monte deles, na verdade a coleção de Death Note. Ele me explicou sobre o traço do Takeshi Obata desenhista desse mangá e Hikaru no Go também. Eu nem sabia que ele era o desenhista de Death Note, mas olhando a capa não deu para não reconhecer que o traço era o mesmo. Também estávamos com sede e chegar em uma convenção sem beber Mupy não tem graça. Então, obviamente, compramos alguns, mas não estavam tão baratos assim...

O evento em si tinha de tudo um pouco. Várias salas com coisas aleatórias, jogos ao livre, máquinas de jogos rítmicos, divulgação de cursos, etc., mas sem nenhuma grande novidade. O Jeff comprou lembrancinhas, ficou olhando um tempão para uma estande com bonequinhos em miniatura. Lá tinha personagens de Final Fantasy, Super Mario, One Peace... Quando eu vi uma estande com bakugans eu lembrei  da Dani, imediatamente. Tinha alguns bakugan traps que ela não tinha. Eu vi também um bakugan gigante que não sei pra que serve e comprei um pra mim, de curioso. A bateria do cell dela estava descarregada, mas falei com ela por IM e email e comprei um daqueles bakugan traps, o Baliton Black.

Depois de explorar tudo, seguimos para o palco para ver as apresentações dos cosplayers. Bom, não tinha lá muitos deles, mas a maioria era simpática. E  como eles sujavam o palco, as apresentadoras precisavam limpar toda sujeirada vigorosamente para entreter toda a plateia que aguardava o próximo cosplayer. Bom, teve a apresentação engraçada do Luigi fugindo de bullet bills, pegando uma bob-omb que explodiu soltando um monte de serpentinas de carnaval na lateral do palco e gritando pelo nome do Mário. Teve também uma apresentação bizarra de RG Veda: o cara do som demorou para iniciar o áudio e deixou o cosplay numa posição super esquisita que nem uma estátua. Tinha coisas aleatórias, como um menininho vestido de Sasuke de Naruto que veio pro meio do palco e foi embora deixando todo mundo com cara de WTF e coisas emo, como uma menina que começou a enfiar uma faca na cabeça. Também teve concurso de Lolitas, que eu nunca tinha visto antes em cons e apresentações bacanas de JPop com o pessoal fazendo cover. Ah, e claro, teve bate-papo com dubladores (Élcio Sodré/Shiryu e Letícia Quinto/Saori) e por fim Marcelo Del Greco. O Marcelo fez uma quiz para distribuir os mangás do Ranma ½ que serão relançados pela JBC. Incrível como ninguém soube responder os nomes dos sete homuluncus de Full Metal Alchemist que são simplesmente os nomes dos sete pecados capitais... Do palco eu mandei umas fotos pelo Twitter também. Prático esse mundo moderno, não?

Ih, saindo do Animecon ainda seguimos para o shopping do Tatuapé assistir Up, da Pixar. Nem comento sobre o filme, melhor deixar para um outro post... Bom, mas no shopping encontramos novamente com o Ander que estava comendo um lanche com a Paty. O Ander já tinha comprado todos os ingressos e só deu tempo de ir para as salas de cinema mesmo. Enquanto nós comprávamos bebidas e pipoca o Ander ficou na fila de entrada. Ele sentou na lateral, mas acabamos mudando para um lugar central mais para frente, já que a tela da sala nem era tão grande assim. Era uma TV perto do IMAX. Mas como IMAX de Sampa anda uma porcaria em termo de catálogo, temos que buscar alternativas. Não é uma sala ruim, só era pequena mesmo.

No fim do dia a gente seguiu para a casa do Jeff. O Jack estava em algum casamento, então a gente acabou nem se vendo. Ficamos altas horas assistindo Yu Yu. Eu achei que o pessoal capotou cedo, nem estava sonado ainda. Geralmente eu sou o primeiro a ter sono... Será que foi a pizza do Niccolucio que a gente comeu? Enfim. Quando eu acordei, o GaC e o Jeff estavam jogando Puyo. Eu fiquei testando o Final Fantasy Crystal Defenders. Eu tinha instalado mas não tinha jogado ainda. Lembrei da Dani de novo porque era no mesmo esquema de Tower Defender. E não é que o trequinho é viciante? Não consegui passar nem do primeiro mapa. Bom, depois acordaram a Paty e depois o Ander.

Quando a gente estava saindo para almoçar a Sula me mandou uma mensagem procurando pelo GaC. Eu nunca sei quando o meu Gtalk está online, teoricamente era pra estar sempre, mas como uso o Gtalk em tudo quanto é lugar sabe-se lá onde é o último lugar que eu loguei :P. A gente almoçou no Shopping D que fica pertinho da estação do Tietê, o ponto de encontro e de despedidas. Na entrada do shopping tinha umas bolhas de plástico sobre uma piscina com crianças dentro que me lembrou da fazenda de Campos do Jordão que também tinha bolhas parecidas, mas sobre a grama mesmo. Quase todo mundo pegou um prato no Jin Jin, só o Jeff que não. E depois nós andamos um pouco e nos separamos. Eu e o GaC voltamos para o metrô, ele desceu na Sé e eu no Jabaquara. De lá eu fui para Praia Grande descansar no feriado. O Igor me mandou umas mensagens sobre o Open Beta Key de Aion no meio da viagem que, cá entre nós, fazer monte de nego baixar 6 GB pra ficar sem o key do open beta é mesmo lastimável. Era pra eu estar jogando aqui, mas... GaC disse para esperar algum trial, mas veremos. Para o Igor, esse jogo entrou pro blacklist dele.

Em casa eu me viciei foi em Crystal Defenders. Consegui defender 2 mapas. São 3 estágios, cada uma com 2 mapas normais e 2 avançados. Eu passei os 2 mapas normais do primeiro estágio. É preciso ficar pensando um pouco na estratégia de onde colocar suas unidades, etc. Pensei que fosse fácil, mas não era. E bater o recorde é difícil também, é preciso otimizar todos os recursos pra conseguir defender os cristais gastando o mínimo possível nas suas unidades. E é divertido. No fim da segunda-feira eu voltei pra Campinas e cá estou eu escrevendo no blog depois de tempos sem escrever! Logo, logo vou mudar do Blogger para o Appspot que vai ser bem mais leve, rápido e flexível. Mas ainda preciso fazer alguns ajustes...

Poxa, esse feriadão trouxe de volta o clima que vivíamos em Sanca. Sem muitos compromissos, sem pensar muito, só seguindo para os lugares onde são divertidos. Pois é, não é impossível termos encontros assim, basta ter uma brecha nas janelas e disposição para nos encontrar. Preciso entregar o bakugan da Dani também, esqueci que eu podia pedir pro Ander entregar pra ela :P. Bom, pelo menos fica uma desculpa pra ir na casa do Boi :).

.: Chasing the Dragon :.

Estou com o Last.fm (link) de volta! Como eu deixei de escutar músicas no PC, não tinha como fazer scrobble de nenhuma das músicas que eu ouvia, então simplesmente perdi o interesse por ele. Mas fiquei com muuuuuita vontade de poder colocar as músicas de volta lá, então procurei desesperadamente por um meio de fazer o scrobbling pelo iPhone. Tentei usar o aplicativo próprio do Last.fm, mas ele é uma porcaria. Então acabei por desbloquear o meu iPhone. Ninguém mandou a Apple ser tão fresca. De que adianta ter um aparelho bom se você não pode fazer as coisas que você quer?


Pra comemorar, vou começar a fazer reviews de algumas músicas e ir colocando a minha interpretação delas. No Last.fm tem a lista de todas as minhas músicas favoritas (link). Cada um tem o seu gosto musical e o meu já está lá e agora será sempre atualizado conforme eu ouço mais e mais músicas. Bom, segue então o review. A música que eu escolhi para começar se chama "Chasing the Dragon" da banda holandesa "Epica". Eu adoooooooooooooro! As cordas e os vocais são absurdamente lindos.


Essa música fala sobre renascimento, mas mais no sentido de libertação. Das agonias do passado que acabaram criando muitos arrependimentos. Tantos que a gente deseja refazer toda a nossa vida, se curar de todas as doenças e viver novamente.







Chasing The Dragon / The Divine Conspiracy / Epica




Só que viver uma outra vida é impossível e tudo que a gente deixa pra trás acaba voltando para nos atormentar. Por isso a gente não pode simplesmente fugir daquilo que a gente tem medo. Precisa lutar para superar e aprender a lidar com todos eles. A gente precisa encontrar uma direção. Jamais se esquecer que somos todos seres humanos e que temos nossas falhas. Ninguém é perfeito.


Esses sentimentos negativos seriam como veneno que impreguina nas nossas almas e que tira a nossa dignidade. E o grande inimigo a combater são as próprias vozes que moram na nossa mente, que brincam com nossas emoções e querem nos fazer viver em círculos, numa agonia de um jogo eterno. Ou seja, quem a gente precisa encarar somos nós mesmos. Assim encontramos o nosso caminho!!

.: Happy Hour, Filme, Boliche e Karaoke :.

Já estou vendo matinhos crescendo no meu jardim. Poxa, queria que existisse um dispositivo que lesse a nossa mente e redigisse nosso pensamento. Hmmm... melhor não, não teria graça assim. Voltando pra realidade, vou tentar separar os posts por assunto. Quero falar de várias coisas. Sobre o cotidiano, sobre um livro que li faz algum tempo, enfim, vários assuntos. Hoje vou escrever sobre o cotidiano. Tem um monte de coisa que eu deixei de escrever, como o churras do Boi em Sanca... Quando eu chego tarde e cansado em casa tudo que eu quero é um banho e depois dormir. Idade talvez?


Semana passada, por exemplo. Segunda-feira foi o happy hour do projeto ALALAU. Um projeto de suportes web que eu participei como desenvolvedor para a Verifone. Logo no começo já se começou a falar que o happy hour seria no Outback. Acho que era o Dot que queria que fosse lá... O Wolney ficava sempre com um pé atrás por causa do preço e tal. Na hora "H" o assunto do lugar tinha voltado, daí eu só ouvia as conversinhas, as desculpinhas, etc. Enrolações, sabe? Pessoal indeciso é fogo. Quando o Wolney pediu minha opinião nem pensei duas vezes. Outback e pronto. Acabamos indo pra lá mesmo. Umas 18:30 mais ou menos eu fui de carona com ele pra lá e não tinha chegado ninguém ainda. Ficamos conversando sobre o lugar, sobre uns assuntos meio "House" até que chegou o Dot, acho. Depois vieram a Marcella e a Vivi. Depois veio o João e por fim nosso gerente com a esposa dele. Comemos umas costelas, batatas, frango e a famosa cebola do Outback. As meninas pediram umas sobremesas e daí a gente dividiu, no final. Aqui em Campinas tem dois Outbacks, um no Iguatemi e outro no Dompas. A Marcella comentou com a gente que o dono é o mesmo e tal. Lá no Dompas o ambiente é mais iluminado, espaçoso e aberto. No Iguatemi é mais aquele estilo clássico escurinho, cada grupinho no seu canto, etc. Particularmente eu prefiro desse jeito, a gente se sente mais à vontade. Na volta eu fui de carona com a Marcella que mora mais perto do Cambuí. A gente conversou sobre como eram as nossas turmas da faculdade, etc. Ah, e no fim não é que o Wolney esqueceu de pegar a nota fiscal? Efeitos do álcool...


Na terça foi o único dia que consegui ir para academia. Na quarta, quando eu estava voltando pra casa, o Boi me ligou pra assistir Final Fantasy Advent Children Complete lá na casa dele. Foi bem na hora, um pouquinho depois não daria pra descer lá perto de onde ele mora. Daí eu desci na CPFL e fui me guiando pelo GPS até chegar no endereço certo. Peguei umas ruas erradas por sinal, :P. Mas acabei chegando. A Dani me mostrou um puzzle novo do PS3, o Droplitz. No modo clássico existe um quebra-cabeça onde você gira as peças de modo a conectar tubos para escoar as gotinhas de água que caem de cima. Eu tinha ficado mó feliz com os meus 8k pontos e daí ela faz uns 300k pontos. Mó vício. As gotinhas vão descendo cada vez mais depressa. Chega uma hora que aquilo parece uma torneira aberta. No começo é esquema de conta gotas. O Boi chegou nesse meio tempo e me mostrou Bomberman depois. Não tem os dinossauros, eu gosto dos dinossauros. Parece ser um jogo divertido com várias pessoas jogando. Mesmo com duas pessoas eu já achei divertido. Tem um modo meio burst: você precisa correr para chegar nos tesouros e buscar o máximo de poderes possíveis. Isso é massa combinado com um tempo curto. Quando tempo estoura caem blocos de fora para dentro, daí é um desespero para ver quem consegue explodir o outro primeiro, ou ser esmagado pelos blocos. Eu gostei desse modo. Bom, depois disso nós comemos uma pizza e depois assistimos o Bluray com o filme. Pode ser que eu tenha esquecido mesmo, mas eu tive a impressão de ter visto muitas cenas extras, muito mais detalhes e um pouco mais de violência. Algumas cenas que ficaram no ar antes parecem ter sido incluídas. Quando a gente assistiu pela primeira vez lá na casa do Boi em Sanca tinha ficado aquela sensação de "que? como assim?". Filme lindo. Enredo lindo. Esse filme junta quase todo o universo de Final Fantasy VII. Dirge of Cerberus creio que tenha ficado de fora, não vi nada de Dirge ali. Já Crisis Core está bem presente no filme. E o final de Crisis Core simplesmente me traz lágrimas de tão lindo que é. Tears!


Depois do filme a gente viu um pouco dos extras e depois o Boi jogou um pouco do demo de Final Fantasy XIII. É lindo também. Não sei os detalhes do enredo, provavelmente vou procurar saber mais tarde. Vou querer jogar mais tarde sim, esse jogo é um bom motivo para eu comprar um PS3. Final Fantasy, Xenosaga, Chrono esses RPGs são inspiradores, vale a pena. Valkyrie Profile eu curti o Lenneth, o Silmeria parei no meio. Muito labirinto... Final Fantasy X tem um enredo comparável ao do VII. É menos romântico e mais maduro, digamos assim. Mas o que dá e deu uma boa história pra filme é a história de Cloud e Cia. Tem sacrifícios, tem tristeza, tem arrependimentos, mas tem toda uma pureza e delicadeza quando se trata de sentimentos. Outro assim acho difícil. A música de abertura dá calafrios!


Quinta-feira foi o dia do boliche com a turma do RSD. Nossa, me divirto só de lembrar desse dia. Começou com o estagiário Jonatas fazendo uma visita no banheiro do prédio. Ele foi de carona com o Jean e eu fui com o Norton lá pro Dompas. Os ex-RSD até foram convidados, mas o pessoal enrola e acaba não indo... Enfim. Depois que eu e o Norton chegamos ao shopping ficamos esperando os demais chegarem. Aí o Alex veio de Jundiaí. Depois ficamos esperando mais um tempão pra ver se o Jean chegava e naaaada. Ele, sempre com umas desculpas prontas, disse que estacionou o carro do outro lado. Enfim. Daí a gente entrou e alugou uma pista. Durante quase toda a primeira rodada estava entre eu e o Jonatas. No final o Norton fez uns spares e passou a gente. Ele mesmo nem tinha percebido que tinha ficado em primeiro, só soube porque a gente disse pra ele. Depois o Miguel chegou lá de Jaguariúna e se juntou ao time. Na segunda partida o Alex ficou em primeiro, na terceira a pontuação foi lá pra cima e ficou sendo a partida dos campeões. Nessa o Norton levou a melhor novamente. E na quarta partida o Jean, que era uma pessoa que nunca tinha jogado boliche na vida, foi o vencedor. Entre as rodadas a gente comeu uma pizza, tinha dado uma fome. Ficamos cerca de duas horas jogando. Acontecia umas coisas curiosas com o Norton, por exemplo, umas crianças da pista do lado conseguiram a façanha de acertar a canaleta da pista dele. Em termos de desempenho gráfico, o Jean e o Miguel foram crescendo, o Alex subia e descia que nem a bolsa de valores, o Norton cresceu rápido e quando chegou no pico começou a descida, o Jonatas começou bem e depois caiu e eu fui meio que uma reta :P. Depois da partida a gente foi lá pra pizzaria Giovanetti colocar a conversa em dia. Quem nos atendeu foi um garçom esquisito. O Jean vazou e nem entrou. O Norton que mora lá em Jundiaí ficou com a gente lá. Num dos assuntos lá sobre o pessoal do Recreation tinha um padrão, estava eu e ele de um lado e o Alex e o Miguel de outro. O Jonatas estava meio neutro. O Miguel disse que estava meio neutro também, mas puxava uma sardinha lá pro Recreation. O Alex também falava que estava neutro, mas enfim.


Já na sexta eu fiquei esperando a minha mãe chegar de Praia Grande porque ela tinha se inscrito num festival de karaokê aqui na associação Okinawa de Campinas. No sábado a gente foi passear no shopping. No almoço meu tio levou a gente para almoçar no Matsu, no Iguatemi, e passamos o resto do dia por lá. Eu queria ver uma sessão do filme A Era do Gelo III em 3D, mas o projetor estava quebrado, daí tive que ver o filme normal mesmo. Não assisti o I e II, mas curti o filme, ele é bem descontraído. Já no domingo ficamos o dia inteeeeeeeeeeeeeiro lá no evento de karaokê. Muuuuuuuuuito chato, não sei como minha mãe gosta dessas coisas. Ela vai nesses eventos em Santos, São Paulo, etc. Sei lá, não é a minha praia, só cansei.


Hoje em vez de ir pra academia resolvi descansar tudo aquilo que não descansei no fim de semana. Daí resolvi escrever um pouco, tirar um pouco do breu daqui. Claro que assisti bastante Star Trek esse fim de semana, acho que uns três episódios. Mais tarde eu escrevo um post só sobre isso. A propósito, rolou uns posts nos emails sobre ambientes diferentes e personalidades que a gente cria pra se adaptar a eles. Semana passada foi um exemplo interessante de ambientes bem distintos do meu cotidiano. Algo para se lembrar.

.: Dia Aleatório da Manifestação do Haiku :.

Foi declarado pela Sede às 21:00:13 que hoje, dia 26 de junho é o Dia Aleatório da Manifestação do Haiku! Vou tentar resumir a história... Tudo começou com um pequeno e singelo haiku:




"é sexta hoje

jovem padawan sabe

alegria soooohhhhh..."
by Drod.



A Sula estava com cara de "huahahaah wat :P". Em seguida apareceu outro haiku, mas que não era "haiku":




"it's friday

And I won't get stuck

llama llama duck"
by Gustavo



Bom, depois disso o Boi começou a indagar sobre as regras do haiku: "haikus não deveriam ser cinco sete cinco?" que desencadeou uma discussão aleatória!




"Haiku é legal

Jackson foi pro céu ou não

Rima que rima?"
by Jeff



GaC, atrasado, elucidou o espírito do haiku: "as regras de criação de haiku no ocidente são um pouco mais abertas. No Japão consistem de 3 versos, 5/7/5 sílabas e tradicionalmente incluem um tema que tem a ver com uma das quatro estações do ano. Aqui no Brasil, surpreendentemente teve um movimento artístico inspirado nos haiku e, mais coincidentemente ainda, um dos seus precursores foi o meu homônimo, Guilherme de Almeida :D. A divisão das 27 sílabas pode ser tanto sintática quanto poética."


Então, para não fazer feio, resolveu não ficar pra trás e preparou alguns de sua própria autoria, pra manter a tradição:




"frio do caralho!

ow, desliga essa porra

de ventilador!"
by GaC



E mais e mais haikus inundaram o Aleatoriedades!




"gosto de haiku

mas nao tanto assim né

refrigerador"
by Sula



"O quente verão

Um tempo de curtição

set up us the bomb"
by Dakie



Diversos outros assuntos aleatórios invadiram o Aleatoriedades. Mas nada impediu a onda de haikus. O Andy se questionou, por exemplo: "ROFL q raios de onda de haiku é essa hoje?! Huahaha, random~". Mas acabou se rendendo à onda:




"dá muito trampo

pensar nas sílabas, né

são três da tarde"
by Andy



Mais e mais haikus chegavam:




"É coca cola

Eu quero tomá muita

Nesse carnaval"
by Jeff



E por fim, o post do Laguna encerrou a onda de haikus do dia:




"haiku é uma

demonstração confessa

de nerditude"
by Laguna



E segue a declaração do GaC: "YaY! Não podíamos acabar o dia aleatório do Haiku sem a manifestação do laguna! XD" que acabou por decretar o dia 26 de junho como o Dia Aleatório da Manifestação do Haiku. Eu enviei para todos os participantes um convite no Calendar, para nos lembrar por email com 1 dia de antecedência: "caraca, vou marcar no meu google calendar. hj eh o dia aleatório da manifestação do haiku :D". E essa foi a história de um dia divertido, não coloquei todos os poemas aqui, mas foi um dia cheio de haikus!

.: Ordem para o Caos: 06. Depois :.

Bom, creio que já chega de tanto falar dos meus métodos mirabolantes de organização. Nem falei como organizo os meus livros aqui :P. Hehe, chega né? Talvez mais tarde. Quanto a livros, o mais legal é fazer review depois. Eu tenho preguiça de fazer de todos, mas quando dá vontade eu faço :D.


Hmmmm... Eu não teria escrito isso tudo se não visse alguma utilidade. Muito menos teria desenvolvido todos esses macetes. Como eu escrevi no começo dessa série de posts eu gosto de bagunça, coisas espalhadas, telas flutuando no monitor, tudo aberto, tudo ao mesmo tempo. Acho que é por isso que senti necessidade de colocar um "poquinho" de ordem no caos. Vou ser um pouco filosófico aqui, nossa vida é uma grande história cheia de eventos imprevisíves. Planejar o futuro é dar alguma ilusão de ordem nesse caos. A gente pode planejar nosso futuro, mesmo sabendo que o mundo dá voltas. E ele dá! Várias.


Enfim, apesar de tudo só queria dizer que não sou daqueles seres que acham que tudo tem seu lugar, que tem que ser tudo organizado, planejado, etc. Também não creio que acha que a gente deva viver ao sopro do vento. Ele não nos leva para onde desejamos ir, simplesmente leva. O que a gente pode fazer é buscar o melhor dos mundos, pensando no custo/benefício que se aplica as nossas escolhas.

.: Ordem para o Caos: 05. Docs :.

Documentos são informações que eu mantenho bem organizadinho também, no Google Docs. É uma organização bem simples. Cada assunto tem a sua pastinha. Assim que eu escrevo o documento, ele fica lá, quieto no seu canto. Publicar também é bem simples, com alguns cliques o documento vira um post no Blogger, por exemplo. Basta escolher quais dos meus Blogs e enviar. Também posso publicar algum texto no Google Base, mas ainda não achei muito útil...


Tenho vários documentos que não são compartilháveis como rascunhos, planilhas, etc. Alguns arquivos ficam no disco rígido, alguns eu deixo no Google Sites. Depende da privacidade deles e do interesse que tenho em compartilhar. Declaração de imposto de renda, por exemplo, não faz sentido nenhum deixar no meio da nuvem...


Fotos e filmes também ocupam um espação no meu disco rígido. Os filmes eu organizo em pastas. As pastam tem o gênero do filme. Eu uso o imdb como base depois eu escolho um dos gêneros que acho mais adequado. Depois disso eu renomeio o filme com o formato "[ano] [título].[ext]" bem parecido com o que faço com as músicas. No Google Sites eu coloquei uma lista dos filmes que já assisti, nota e review, etc, mas como não sou só eu que coloco coisas no Sites o pessoal decidiu fechar e deixar as permissões como privadas.


Para fotos e vídeos capturados pela câmera eu fiz um script que renomeia os arquivos pela data. Depois eu coloco nas pastas que têm o local de onde foram tiradas e algum título sugestivo também. É tranquilo depois de achar alguma foto que eu queira. O Orb deixa tudo remotamente acessível pela web também.


Quanto aos vídeos às vezes eu até faço upload de alguma coisa no YouTube, mas o que eu gosto dele são as inscrições e as playlists. Mas o YouTube sozinho não faz o que eu quero, é preciso usar o Yahoo Pipes em conjunto com ele. A finalidade é criar dois canais de feeds usados para sincronização, um associado ao meu usuário com as inscrições de vídeo do YouTube e outro com uma playlist específica minha. Quando eu quero deixar um vídeo na minha lista de vídeos para assistir, tudo que preciso fazer é deixar o vídeo nessa lista que depois de um tempo o Google Reader encontra e em seguida o iTunes baixa pra mim. Depois que eu sincronizo o iPhone ou iPod, o vídeo é transferido como qualquer outro Vidcast associado ao meu grupo do Google Reader que eu já expliquei no outro post. No iPhone OS 3.0 é prático colocar um vídeo na lista. Quando voltar pra casa e quiser ver o vídeo, é só sincronizar, caso o iTunes já tenha baixado.

.: Ordem para o Caos: 04. Emails :.

Agora é a vez dos emails... Muitos emails! Da última vez que contei, 3120 conversations, e, contando que uma conversantion quebra depois de 100 emails, são muitos emails. Mas tudo é mais fácil com o Gmail.


Para organizá-los nada melhor que os marcadores. Eu não costumava usar muito os marcadores. Até usava, mas só por usar mesmo. Até que um belo dia eu vi que meus emails estavam uma bagunça e decidi! Deletei todos os marcadores. Daí eu criei filtros mais inteligentes para separar as diversas conversations em seus respectivos marcadores. Filtros por grupo de assuntos, grupo de pessoas, categorias, enfim. No fim das contas acabei aplicando marcadores pra 100% dos meus emails. Depois foi só colocar umas cores para agrupar assuntos similares.


Só que Gmail não é só email. Ele é ActiveSync, ou seja, sincronização! Também coloquei em ordem todos os contatos, telefone, endereço, nome completo, todas as informações úteis estão bem organizadinhas. Tudo é então sincronizado automaticamente via wireless no iPhone. Inclusive os marcadores que me deram um trabalhão para colocar tudo em ordem. Com a infraestrutura bem planejada tudo  fica bem prático, não precisei adicionar um número de telefone no celular. Veio tudo importado da conta do Gmail.


Não são só os contatos que se sincronizam por wireless, os calendários também são. Eu uso quatro calendários no Google Calendar. Eles ficam separados por cores, tanto na web quanto no iPhone. Três calendários são os feriados padrões do Brasil, EUA e Japão. Existem calendários online que a gente pode importar e foi o que eu fiz. O quarto calendário é o calendário pessoal que tem a data dos aniversários e eventos pessoais. Para os aniversários eu uso um email lembrete associado a um aviso com um evento que dispara com cinco dias de antecedência. Como sou esquecido, a tecnologia está aí pra ser a minha secretária virtual.


Resumindo, basta editar o Google Calendar que o calendário é sincronizado assim como os contatos. Os avatares também são importados, se as pessoas atualizam os seus no Gmail ou Gtalk eles se atualizam na próxima sincronização. Eu que trabalhei com backup/restore de dados pessoais para celulares acho tudo isso muito útil.

.: Ordem para o Caos: 03. Notícias :.

No meu dia a dia outra coisa com grande volume e que sem organização eu não aproveito bem são as notícias. São três categorias principais: texto, áudio e vídeo. Cada categoria eu divido por assuntos.


Para os textos os assuntos são Blogs, Fun, Info e Tech. Eu leio tudo no Google Reader. Quando existem mais itens que consigo ler eu marco tudo como lido. A maioria das coisas não faz muito sentido de se ler se não for na hora. E, depois, sempre chega alguma coisa nova pra se ler mesmo.


As outras categorias são os Podcasts e Vidcasts. Eu agrupo os feeds no Google Reader. Eu faço isso porque não é no Google Reader que eu acesso os feeds, mas sim no iPhone. Colocando os grupos no Feedburner eu posso inscrever meus próprios grupos personalizados no iTunes que baixa automaticamente os arquivos e sincroniza para que eu ouça ou assista quando achar conveniente. A vantagem é que eu não fico com um monte de feed solto no iTunes e centralizo todos os feeds no Google Reader. E claro, por meio dele eu posso compartilhar os feeds mais interessantes. É possível comentar qualquer feed compartilhado por alguém o que deixa o Reader mais divertido e prático para espalhar alguma notícia interessante.


Muitas coisas são só passatempo mesmo, como quadrinhos ou fotos engraçadas. Não me vejo muito compartilhando notícias sobre economia ou algum comentarista da CBN. Cada um assina e compartilha os feeds que acha mais interessante também... Abaixo eu coloquei o link para as minhas inscrições do Google Reader (link):


.: Ordem para o Caos: 02. Músicas :.

Uma coisa que me facilitou bastante foi que eu sempre organizei as tags individualmente nas músicas. Para mp3 eu só usava o padrão ID3v1.2 com lyrics que permitia editar qualquer tamanho nos títulos. Depois passei tudo pra versão ID3v2 mesmo. Naqueles tempos eu não tinha muito espaço em disco sobrando. Como eu tinha muito soundtrack de jogos, eu ouvia além de mp3s arquivos spc, nsf e psf. Eram formatos muito bons, por sinal, mas acabei convertendo tudo pra mp3 porque é um formato mais compatível. Claro que tomei cuidado para escolher as melhores ferramentas para fazer as devidas conversões e quando não era possível eu buscava pelo mp3 original. Por exemplo, quando faltava algum instrumento ou quando algum trecho era diferente do soundtrack.


Uma das etapas que me tomou certo tempo foi a caça das capas dos CDs. Quando era eu que fazia o download de álbuns eu geralmente baixava as artes junto, mas eu tinha vários álbuns que pegava de outras pessoas. Eu ajeitava as ID3, mas não importava muito com a capa porque na época não achava tão importante. Tenho a seguinte regra para capas: todas devem estar no formato jpg, qualidade 80 ou mais e ter a resolução de 500x500. Para alguns álbuns raros, eu não encontro uma imagem decente, então eu dou uns tapas no Photoshop. Aliás todas as imagens passam por ele pra acertar a resolução, cortar as bordas, tirar algum logotipo quando possível... E fazer isso para inúmeras capas foi um trabalho árduo. Geralmente eu encontro as capas no Google ou Amazon (amazon.com, amazon.co.jp).


Com todas as informações na mão, hora de reuní-las nos arquivos. Para isso eu uso o mp3 tag editor. Além dos campos padrão eu adicionei os campos [sortalbum] e [unsynchedlyrics] porque são dois campos usados pelo iTunes. Existem vários macetes com o editor, inclusive é possível obter as tags pelo banco de dados cddb.org ou por padrões do nome dos arquivos, coisas que eu usei muito. No final, são essas as minhas regras para preencher os campos:




  1. Todas as músicas possuem no mínimo os seguintes campos: [gênero], [artista], [ano], [álbum], [faixa] e [título].

  2. Para álbuns múltiplos, as faixas começam com 101, 201, etc., dependendo do disco.

  3. Para álbuns simples, as faixas começam com 01.

  4. Para músicas soltas e que desejo compilar num álbum, eu coloco o ano de lançamento no lugar das faixas e o maior ano como ano do álbum. Como a capa não existe, eu crio uma no Photoshop.

  5. O campo [sortalbum] possui o formato "[ano]. [álbum]".

  6. No disco rígido, os nomes dos arquivos sao: "[gênero]/[artista]/[álbum]/[faixa]. [título].mp3".

  7. O gênero eu busco no Wikipedia pelo estilo mais conhecido do artista e coloco a língua entre parêntesis, com exceção de soundtracks.

  8. O gênero de soundtracks eu coloco com o tipo entre parêntesis: movies, games, anime, series, novels, etc.

  9. Todas as faixas do álbum têm sua respectiva capa anexado ao mp3.

  10. No disco rígido, cada diretório tem a capa com o nome "[ano]. [álbum].jpg".

  11. As letras eu faço download automático com um plugin do iTunes.

  12. O campo comentários eu uso pra colocar informações extra, como compositores, etc.

  13. Todas as informações adicionais como campos de url, encoder, etc. e formatos de tag tipo APE ou ID3v1 eu removo para não poluir o arquivo com tags inúteis.




Ter tudo isso bem organizado é uma beleza quando se tem múltiplos dispositivos, como iPod, iPhone e vários PCs. Como eu uso o iTunes para sincronizar a biblioteca, as playlists ficam sempre sincronizadas entre todos eles. Como no meu iPhone não cabem tantas músicas eu criei uma pastinha com diversos grupos divididos por gênero musical. Assim quando eu sincronizo, somente o que está na pastinha é copiado pra ele. E qualquer música que está numa playlist também é copiada.


Existem programas como Orb que permitem que você acesse suas músicas remotamente também. Com tudo wireless em casa, é uma beleza. Streaming de vídeos não precisam ficar sendo transferidos pra lá e pra cá, fotos podem ser acessadas de qualquer lugar, você pode dar uma espiada na sua casa com a web cam, e, claro, ouvir qualquer música da sua biblioteca.

.: Ordem para o Caos: 01. Antes :.

Sou do tipo que não tem o hábito de anotar as coisas. Informações costumam ficar guardadas só na minha cabeça ou pelo menos como buscar as informações. Acho que sempre fui assim, na escola, quando eu via que alguém fazia alguma anotação, eu mesmo não fazia porque depois era só perguntar para aquela pessoa. Data de provas, por exemplo, sempre alguém comentava sobre o dia um pouco antes e eu nunca me preocupei em lembrar do dia de cada uma. Por tudo isso sempre me achei meio desorganizado.


Quando eu tenho o controle das informações e elas são do meu interesse eu busco sempre métodos de catalogar e organizar as coisas. No começo eu deixo tudo desorganizado mesmo. Um exemplo era os meus fichários: as anotações de aula eram uma bagunça no começo do ano. Mas depois, conforme o ano ia passando eu ia dando um jeitinho de dar uns tapas e deixar tudo fácil de ser encontrado. Como na faculdade os semestres eram rápidos demais para que minhas anotações ganhassem volume suficiente para merecer atenção, informação útil mesmo eu buscava nos livros. Depois de um tempo até deixei de fazer anotações de aula. Enfim, programas de computador e algoritmos não combinam muito bem com folhas de papel mesmo.


De uns tempos pra cá eu tenho tido um hobby bobo de organizar tudo relacionado a atividades digitais. Músicas, filmes, dinheiro, notícias, emails, tudo que faz parte do meu dia a dia. Em outra época eu diria que é uma bobagem e perda de tempo. Acho que só agora estou descobrindo como é útil se manter bem organizado. Resolvi compartilhar aqui no blog um pouco da metodologia que uso pra organizar as diferentes informações, a começar pela música.

.: Ano do Boi :.

Hoje é o aniversário do Boi. Já te dei os parabéns pessoalmente, mas vale a pena escrever aqui no blog que eu sei que você lê. 2009 é o seu segundo aniversário de signo no horóscopo chinês e como você é do signo de boi, 2x12 = 24! Parabéns cara, você merece muitas e muitas alegrias. Muito crescimento pessoal. Tudo de bom! Espero que você tenha esquecido de comer salada com feijão e, se esqueceu, eu te lembro agora de esquecer, não se preocupe.


Curti conhecer o Mosquito, ele parece ser bem alto astral e também lê livros bacanas. Só pelos autores que ele citou a gente sabe que é gente boa! Rever o Zé também é bacana, vocês dois têm histórias muito divertidas. A Dani parecia contente também, espero que saia logo Critter Crunch na PSN store.


Legal ter sentado do lado do aquário dos peixes e na frente do jardim zen. Você não deve ter visto porque estava de costas, mas sempre que ventava as folhas do jardim caíam nas pedras, muito zen aquilo. Eu adoro ver folhas caindo. Bom, mas você viu o peixe mafioso-chefão-chinês-branco, hehe. Uma coisa que reparei é que sempre que o Zé está na conversa surge algum assunto relacionado a patos. Patos que flutuam nas águas, glândula de patos, experiências com patos afundando... Se tivesse pato no horóscopo chinês o seu irmão seria de pato, :P. Patos sendo decapitados e diversas formas de matar peixes com anzois de pesque pague. Sinistro. Pra quem não estava lá e ficou curioso pode perguntar pro Boi que ele ensina ;).


Agora, mais bizarro que o post é o seu sonho, fala aí? Você pregando uma peça em você mesmo no sonho, se surpreendendo e acordando achando graça! Acho que nem eu que vivo sonhando tive um sonho tão bizarro assim! Como era mesmo, você estava no meio de uma oratória, era interrompido por um colega que abria a parede como se fosse uma garagem, você ficava irritado com a atitude dele, as pessoas que deveriam te ouvir apareciam do lado de fora e, de repente, aparecem criancinhas pálidas assustadas. Você pergunta pra elas por que elas estava com medo e elas te respondem que era a crise!!! Pois é, não tem como acordar achando graça da situação mesmo... Eeeeeeeeeita nós, só rindo mesmo.


Parabéns!

.: Taubaté/Campos do Jordão :.

A Dani e o Boi planejaram aproveitar a temporada de outono/inverno para patinar no gelo em Campos do Jordão e estenderam o convite para a Mari, o Jeff e eu. A orientadora da Mari marcou umas reuniões com ela para o fim de semana e ela não pôde ir. Acabou indo só eu e o Jeff. Nós trocamos uns emails e ficou tudo combinado. Quinta, depois do trampo, o Boi saiu da Blue Tec direto para meu endereço me buscar. Ele estava voltando de um evento ligado ao dia do trabalho que premiava os funcionários que mais se desenvolveram. No caminho ele contou sobre os critérios de avaliação, como preocupação em atender o cliente interno e externo, criatividade e iniciativa, flexibilidade e abertura para mudanças, entre outras competências (seis no total). O evento premiava as pessoas que mais se desenvolveram e não necessariamente as melhores, justamente para incentivar as pessoas a crescerem profissionalmente ao longo do tempo.


Depois disso chegamos no apartamento dele para buscar a Dani. Estava tudo pronto e era só pegar as malas e sair. O Boi saiu na frente para jogar o lixo e a Dani seguiu comigo para pegar o carro e ela notou uns sinaleiros de trânsito que não estavam lá antes. Na entrada a Dani saiu do volante e o Boi voltou para a direção e seguimos para Taubaté. A Dani ficou contando sobre o resultado de uma pesquisa de clima que tiveram no CPqD, sobre o discurso do presidente e depois ficou discutindo com o Boi sobre a lógica de Fever do T2R que o Ander estava pensando... O Boi queria entender a motivação do Ander, do sentido daqueles números e a Dani explicando que era uma tabela que ele tinha montado e ponto. Muito hilário. No caminho eu comi um pedaço de bolo que o Boi ganhou do evento da Blue Tec. Sobremesa antes da janta.


Chegando em Taubaté, o Boi mostrou um pouco das ruas da cidade, da "Bola de Neve - In God we Trust", etc. Logo na entrada do condomínio da Dani tinha uma placa que achei bizarra que dizia mais ou menos: "Cuidado Com as Crianças". Eu achei bizarro pelo duplo sentido dela. Coisa de Fail blog. Mais tarde tivemos uma conversa sobre isso e a Regina, mãe da Dani, disse que algumas crianças de lá eram mesmo arteiras e que fazia sentido tomar cuidado com elas. Elas ficavam brincando com os postes de luz automáticos, etc.


Depois de ter entrado no condomínio, entramos na casa e todos nós fomos muito bem recebidos. Como eu nunca tinha ido lá antes eu fui apresentado à família. O Boi apresentou os principais cômodos, o quarto onde a gente iria dormir, o quarto de memórias com os brinquedos e fotos, o terraço com wi-fi, o quebra-cabeça 3D em formato do globo da Terra e tudo mais. No terraço eu perguntei se o buraco que tinha lá dava para a escada e o Boi se assustou dizendo que não tinha escada lá não :P. Em baixo dele era o aquário de árvores. A casa era bem grande. A família podia ser maior sem problemas... O andar de cima só estava sendo usado para visitas, como dessa vez. Na família da Dani todos se alimentavam juntos e sentamos à mesa em seguida para o jantar. Eu sempre ficava na dúvida de como chamar o irmão da Dani, se dizia Diogo, Dex ou Pokemon. Cada hora ouvia de um jeito! A conversa do jantar foi bem tranquila e a Dani explicou porque a Mari não pôde ir. Os pais da Dani perguntaram como andavam as coisas. O Boi ainda estava com o crachá e uniforme da Blue Tec. Ele mostrou o cartão pessoal dele e disse que ainda tinha um monte, inclusive com email e ramal desatualizados :P. Ele contou umas histórias de uns caras que iam procurar o João e nunca iam na mesa dele, mas do colega da mesma sala porque o Boi é um gerente muito novo :). Enfim, várias conversas.


Mais tarde, quando eu tomei um banho, deixei algumas coisas minhas nas prateleiras, sei lá onde mais eu poderia deixar. A toalha deixei na área de serviço, o Boi não tinha mostrado antes onde era, mas depois me acompanhou até lá. O resto da noite jogamos Wii. A Dani tinha comprado jogos novos para o Dex. Não joguei muito, estava mais observar do que para fazer coisas e o Boi curtiu um jogo que ele pintava paredes com um ser chamado Blob. O jogo é simples, tem uma música divertida, um colorido bacana e personagens carismáticos. Os vídeos eram bacanas e engraçados, eles contam a invasão de alienígenas que roubam todas as cores de um planeta fictício, aprisionam os habitantes e os colocam para trabalhar, tudo isso de modo hilário. Outro jogo divertido foi o Mercury Meltdown para o Wii. A versão tinha alguns extras a mais, mas o divertido mesmo era jogar com o Wiimote.


À noite eu e o Boi conversamos sobre roncos :P. Eu devo ter contado uma história de quando minha mãe e tia dormiram no mesmo quarto fazendo uma orquestra sinfônica e sobre as vezes que ficamos em hotéis e ninguém queria dormir no mesmo quarto que a minha mãe porque ela roncava alto. O Boi também contou sobre um amigo que dormia muito rápido e fazia um barulho aterrorizador com o ronco que progredia até um pico estrondoso e do caso bizarro do Igor que descobriu que acordava várias vezes à noite porque, na verdade, acordava com o próprio ronco, sem ele saber. Às vezes eu acordo quando começo a fazer barulho, pensei que todo mundo percebesse isso também.


No dia seguinte, a Regina tinha ficado surpresa porque todo mundo tinha acordado cedo. Café da manhã com todos postos a mesa, não podia ter programa mais família. O Boi tinha avisado que pela manhã o sol iluminava todo o quarto onde a gente dormiu, mas nem achei que fosse problema. Até a luz ficar mais forte a gente já tinha acordado mesmo. E se tivesse com mais sono não era o sol que iria acordar a gente. As refeições na casa da Dani eram sempre fartas, parecia até que a gente estava num hotel, a gente deve ter dado trabalho, mas Regina não deve ter se importado muito. Ela era bem tranquila. O pai da Dani era muito calmo também. Ele tinha uma voz que parecia que hipnotizava as pessoas enquanto ele falava, nunca ouvi nada parecido.


Depois eu fiquei na sala do Wii até a chegada do Jeff. Eu completei várias fases de Mercury. Quando o Jeff chegou, apresentaram a casa pra ele também, assim como fizeram pra mim e, logo em seguida, a Regina preparou a mesa da sala para nos servir. O almoço foi estrogonofe e batata palha, creio que um dos pratos favoritos do Jeff. Aliás o Jeff parecia estar super feliz. Acho que todos ali estavam felizes, mas o Jeff demonstrava estar super feliz :D.


Depois do almoço o Boi nos levou a um passeio em Quiririm, uma espécie de distrito/bairro italiano. Nessa época parece que eles montam um festival de massas, pães, etc. Além da comida tinham várias barraquinhas armadas vendendo lembrancinhas... Tinha também uma área com jogos do tipo de ganhar prendas. A gente foi lá na ida e na volta. Na ida o Boi jogou um jogo de atirar bolinhas numa rampa. Ao final da rampa tinham vários números e a soma das bolinhas equivalia ao prêmio que se ganhava ao acertar esses números. A soma do menor e maior número são os melhores prêmios, mas é praticamente impossível de se acertar porque um número alto se intercala com um baixo e a rampa é torta. Na volta, o Boi jogou o de lançar argolas, o Jeff também jogou esse e depois eu também tentei. O Jeff ainda jogou o das bolinhas, um de derrubar prendas com uma arma de pressão e pescaria. Ele ganhou uma lua com uma cara esquisita no das bolinhas... No da pescaria outra prenda. O Boi também ganhou uma que deu pra Dani. Nas barraquinhas o Boi e Dani compraram anéis. O anel do Boi tinha um com desenho de touro e que estava escrito taupus, acho. A Dani comprou uma maçã do amor para comer depois.







Kuririm... Meeeeeeeeu Kuririm...




Antes de voltar para casa da Dani, passamos no shopping de Taubaté. O shopping era compacto, tinha várias lojas de roupas e de tênis. Segundo um anúncio, a melhor praça de alimentação da região. A Dani queria comprar um controle de Wii, mas lá estava muito caro. A gente foi até o fim do shopping e depois voltou. No estacionamento estava ventando muito e na parte de fora do shopping tinha um cartaz que eu achei bizarro e mostrei pro Jeff e Dani. O Jeff achou bizarro também. Era um cartaz dizendo algo como: "Descuple o incômodo, estamos em obra para melhor atendê-los" com a imagem de uma mão empilhando tijolinhos. O dono da mão era um homem de gravata com um sorriso meio maroto ao fundo. Não dava para ver o rosto direito porque o fundo estava embaçado e o rosto cortado. Tipo: "A Mão de Deus".







Descuplem o incômodo, estamos em obra para melhor atendê-los




Para o jantar o pai da Dani pediu pizzas. Os pais da Dani disseram que iria demorar, mas acabou chegando rápido e estavam gostosas. Ele ligou para a Pizza1 e explicou que era uma franquia aberta em diversas cidades, como Taubaté, Ubatuba, Pindamonhangaba entre outras. No logo da caixa tinha um sorriso bizarro que fez com que ele e eu lembrássemos do Cheshire. O Boi contou da cena em que a Alice fugia do castelo da rainha de copas e perguntava pro gato sobre direções e o gato respondia que se ela não sabia para onde ir qualquer lugar servia. Aliás, eu tenho justamente essa passagem no profile do meu Twitter. Na época que eu abri a conta eu deveria estar lendo o livro, acho... Altas teorias sobre o nome da pizzaria. Será que em outra cidade abririam como Pizza2? Seria Pizza hmmmm... Enfim... Quando eu estava de boca cheia eu fiz uma mímica que a Regina entendeu, sei lá, como não podia falar na hora foi a primeira coisa que eu pensei...


Fomos dormir logo porque a ideia era chegar cedo em Campos e aproveitar o máximo do sábado. E, para os nossos padrões, acabamos acordando cedo mesmo. Meu alarme era a música de "Continue" de Final Fantasy VII. Ninguém reconheceu, mas pelo jeito acharam o toque muito calmo para um alarme. É, se for pensar, parece uma música para dormir. Mas eu expliquei que eu prefiro acordar com algo que não me irrite pela manhã... O alarme do Jeff é divertido, porém é uma música que vai ficando mais e mais rápida e tensa. No domingo o Boi disse que acordou com um pesadelo e só depois percebeu que era o alarme do Jeff :P. Sei lá, pensando assim, prefiro acordar calmo mesmo... No quarto da Dani colocamos alguns jogos pra PSP que ela tinha no PC. O Boi gostava de um puzzle chamado Ultimate Bloc Party. Ele ensinou como funcionava, é um joguinho viciante mesmo. Quanto mais você aprende, mais tem vontade de fazer os combos e detonar com a tela do oponente, até deixar ele sem ação porque dá para combinar diversos efeitos negativos na outra tela.


Depois do café da manhã saímos de Taubaté para Campos do Jordão. Eu e o Jeff testamos Pangya em modo multiplayer no meio do caminho. O ruim é que estava tudo em coreano, mas a gente encontrou o modo multiplayer sem problema algum. O Jeff fazia monte de par e birdie e ganhava muito mais dinheiro que eu. Daí eu não conseguia comprar nada :(. Na verdade, eu que fazia muitos boogies, double boogies, mas enfim... Fizemos uma parada em um save point num lugar chamado Vista Chinesa. Não sei por que ele tinha esse nome. Quando descemos do carro eu pensei que a gente já tinha chegado, eu estava tão concentrado em Pangya que nem vi o tempo... Várias pessoas estavam ali... A paisagem ao redor era muito bonita, a gente tirou umas fotos, mas só estando lá para saber a sensação que dá mesmo. O vento, o frio, o som...







A Vista Chinesa




Enfim, chegamos ao Centro de Lazer Turundú, ou clube Turundú segundo o Jeff... Por fora, vimos uma área onde se podia brincar de Paint Ball e logo na entrada diversos cavalos, um com um nome mais esquisito que o outro. Demos uma olhada rápida em tudo ali e logo entramos na casa onde ficava a pista de patinação no gelo. A cada meia hora a gente pagava 40 reais por pessoa. Como a Dani já sabia andar de roller, acabou se acostumando rápido. O Boi também em poucos minutos já estava patinando. Eu me desequilibrei diversas vezes, não fossem as barras de apoio eu levaria tombos feios, mas eu sempre me agarrava neles antes de cair então não caí no gelo nenhuma vez. O Jeff em compensação demorou para pegar o jeito. Ele dava voltas beeem devagares pela periferia da pista e abraçava todo mundo que estava segurando a barra pelo caminho. O mais divertido era observar o Jeff. O Boi sempre tentava ajudá-lo, dar uns toques e tal, mas mesmo assim ele não pegou o jeito. Eu fiquei confuso com o freio, a Dani disse que era pra dar uma volta com o corpo ou usar a serrinha da frente... Mas sei lah, ainda achei confuso. O Jeff contou que tinham proibido ele de patinar no gelo na Venezuela porque ele nunca tinha feito isso antes. Agora ele está liberado. Ou não.


Depois de patinar meia hora a gente saiu para almoçar. O GPS do iPhone apontou uns lugares por perto, mas não ajudou muito. A gente sentou numas das mesas do restaurante do Turundú, na hora estava batendo sol, mas depois o tempo fechou. Eu e o Jeff pedimos baked potatoes de catupiry e o Boi um de quatro queijos. A Dani comeu uma salada com tiras de filé mignon, mas a salada veio sem a carne e o Boi teve que informar os garçons e chefes sobre o erro. Ele disse que o pessoal era confuso, que um perguntava pro outro, um dizia que era com outro sem, enfim... Parece que era porque o pessoal de lá era temporário e não sabia direito dos pratos.


Depois do almoço a gente começou uma partida de Mini Golf. A Dani ficou anotando nossa pontuação enquanto eu, o Boi e o Jeff fazíamos as nossas tacadas. A Dani disse que queria marcar os nomes na lista em ordem alfabética, mas marcou "Drod", "Jeff" e "Boi"? No total eram 18 pistas que ficavam cada vez mais difíceis. A última era mais de sorte do que de habilidade. No meio da partida começou a chover, as crianças que estavam depois da gente nos alcançaram e passaram na nossa frente. Uma das pistas tinha um pêndulo que girava e que batia sempre na minha bolinha e eu desisti dessa :(. Outra pista complicada era uma em forma de vulcão, era preciso acertar o topo do vulcão, muito complicado porque era necessário ter a precisão da força e direção certas. Pra quem precisasse virar o jogo essa era a hora certa. A partida seguiu disputada entre o Jeff e o Boi. Depois que fizemos as contas o Jeff empatou com o Boi com 59 pontos cada. Eu fiquei com 78 :P.







Competição de Mini Golf. Jeff e Boi numa disputa acirrada!




Depois da partida, voltamos para a pista de patinação. Tivemos que esperar porque a pista estava em manutenção. As criancinhas ficavam levando broncas porque elas brincavam com as raspas de gelo da periferia que saíam da pista. O pessoal da manutenção alisava a pista com umas pás. Meio precário aquilo, nem sei sei adiantava alguma coisa... Quando voltamos eu tentei andar de costas e girar. A Dani me explicou como as pessoas giravam durante o almoço, tipo, precisava se equilibrar com um pé só. Mas não consegui fazer isso não, mas aproveitei o segundo tempo para aumentar a velocidade. Ah, e o Jeff disse que finalmente entendeu como se anda, com o mínimo de esforço e movimento. Faz sentido porque a gente gente desliza quando patina e não fica mexendo a perda como se fosse correr :P. Isso custou uma dorzinha nas cócoras dele :P. Agora eu entendi porque naquela manhã ele estava exercitando as cócoras: não era exercício para parto, era para preparar a região :D!!







Patinação no Gelo!!!




Bom, depois de patinar pagamos as nossas contas. Na saída o Boi achou bizarro um cavalo branco com pernas beeeem cumpridas, eu achei que fosse daquele jeito mesmo, mas vendo o cavalo do lado eram mesmo cumpridas. Saindo de lá, seguimos em frente para o Pico do Itapeva. Um pouco mais de estrada, e, segundo o Boi, para subir às vezes a gente precisa descer (isso agora me lembrou do filme Filthy and Wisdom). No caminho eu vi umas árvores que não faziam sentido porque
eram troncos cumpridos com algumas poucas folhas e galhos na copa. Pareciam palitos de dentes em tamanho gigante, não entendi qual era a delas. A Dani mostrou a casa do governador e o Boi uns hoteis que ele já conhecia no meio da montanha. Eram enormes. Muito bonito.


A entrada tinha um mooooonte de barraquinhas espalhadas vendendo roupas, luvas, gorrinhos e coisas do gênero. O chão era meio escorregadio, eu quase caio da montanha pra tirar fotos. O lugar tinha um monte de antenas pinduradas também, provavelmente antenas de telefonia celular. No meio do pico tinha umas rochas todas irregulares, parecia um cérebro, a gente subiu e a Dani tirou umas fotos nossas. Eu desci num lugar onde dava para ver o vale, muito bonito, mas deu medo ao olhar para as nuvens porque o lugar era muito alto.







Oooops! Cuidado para não cair!!




Depois disso já era noite, descemos para para o centro de Campos do Jordão. Andamos pelas ruas principais e entramos numa lanchonete beber chocolate quente. A lanchonete vendia só chocolates praticamente. Prateleiras lotadas deles de várias formatos diferentes. O Boi ficou na fila pra gente, demorou um pouco e depois saímos e compramos pipoca com queijo parmesão. O Jeff queria comer o Pastelão do Maluf que é um pastel enorme, mas iria demorar, daí ele desistiu... Pelo que ele disse, ele não estava com fome, era mais por curiosidade mesmo...







Pastelão do Maluf. Hmmm... e não é que o Maluf é freguês?




Votando pra casa da Dani em Taubaté, a Regina estava preparando fondue de queijo e fondue de chocolate. Eu tomei um banho bem quentinho, acho que o Jeff e a Dani também e depois disso nos sentamos a mesa para comer o fondue. Durante o jantar estava passando o filme "Terminator 2" na AXN. O filme é moh antigo e cheio de efeitos legais para época. O vilão era apelão. Terminamos de assistir na sala do Wii, logo em seguida passou o filme "The Sixth Day". Sessão Schwarzenegger total.


Os filmes devem ter deixado a gente com sono, já era tarde, mas ao mesmo tempo ficamos com vontade de conversar. Então, à noite, tivemos conversas sobre a vida, o universo e tudo mais. O Boi começou a perguntar sobre os nossos objetivos e os planos de ação. Eu disse que ele já tinha feito essa pergunta uma vez lá em Suarão, pelo menos pra mim. Eu lembro que foi no restaurante de lá. Também lembro que na sede, acho que depois de ter jantado no Trem Bão tivemos um papo parecido (na época não conhecíamos o Boi) e o Jeff dizia que queria ser um observador de pessoas e passar a vida assim, até um dia se decidir sobre o que queria. Hoje ele tem noção melhor de seus objetivos. Voltando a pergunta do Boi, respondi que os meus eram ter uma vida economicamente estável, viver sem arrependimentos, trabalhar num ambiente que eu me sinta confortável. O Jeff queria encontrar sua metade e ter o poder de escolher seu próprio emprego. Conversamos também sobre viagens que gostaríamos de fazer: o Boi quer conhecer o Japão, o Jeff um país desenvolvido e que não tenha conflitos e eu ter uma aventura no meio da natureza. Nova Zelândia talvez? Conversamos atééé cansar, afinal de contas, acordar tarde de vez em quando é bom. O Boi contando sobre alguns conceitos budistas, do momento que tudo era um, dos momentos que atingimos o nirvana... Citou algumas frases que nos fazem sentir o que é não tem sentido. De como ele achava bizarro o padrão das bolinhas do lençol e de como era esquisito eu dormir e acordar com o lençol dobrado :P. Sei lá, eu acho que é porque é prático. Convesamos até de como seria o clone do Jeff! O Jeff também queria dizer várias coisas, ele procurava as palavras para dizer. Pra mim, mesmo sem palavras ele já dizia muita coisa. O Boi também sempre citando as qualidades das pessoas. Altos papos. Jeff disse que é uma pessoa que consegue se dar bem com todo mundo e que vai procurar usar esse dom. Eu e o Boi concordamos. Nós três também viajamos sobre como é bom ter um lado que vê o mundo com olhos de criança, onde tudo pode ser bizarramente bizarro. E como os meus posts no blog podem ser sempre bizarros e pode ser um bizarro divertido, ou bizarro alguma outra coisa, por exemplo. O Jeff acha que eu, às vezes, tenho mais memórias sobre as coisas que ele faz do que ele mesmo. Daí eu poderia escrever um livro sobre as memórias do Jeff, :P. E isso é bizarro :O. Enfim, deu pra escrever um pouquinho do que foi o nosso papo non-sense.


No dia seguinte, acordamos tarde. Depois que eu vi que o Boi saiu para escovar os dentes eu aproveitei para fazer o mesmo. Quando eu voltei para o quarto ele estava usando o note. O Boi parecia aqueles gerentes antenados, que reservam uma parte do dia para alimentar esse lado de negócios. Eu perguntei pra ele se já estavam todos acordados no andar de baixo e ele respondeu afirmativo. O Jeff continuava dormindo e, como eu não tinha o que fazer ali, eu desci para ver o que estava acontecendo lá em baixo. Sentamos ao redor da mesa da copa para conversar um pouco. A mãe da Dani conversa bastante, contou sobre as viagens, Monte Verde, etc. Também deixou em aberto um convite para um programa em Ubatuba, numa outra oportunidade.


Quando o Jeff acordou, o Boi nos levou até a rodoviária, que fica pertinho da casa da Dani. O Jeff tinha esquecido a carteira :P daí eu emprestei o dinheiro para ele comprar a passagem. Só tinha ônibus a partir das 14:00 e de meia em meia hora, mas depois das 14:00 só tinha o das 15:00 :P. Ficamos na dúvida porque o Boi disse que sairia as 14:00, então eu disse pro Jeff comprar o das 14:00. Ele comprou ainda na dúvida, mas como o Boi estava lá, era só perguntar para ele depois se tudo bem. Então o Jeff combrou na boa. Depois quando chegamos na casa da Dani vimos que horário estava apertado, então os dois voltaram pra lá trocar a passagem...







E a família toda! Flash!




No almoço conversamos mais um pouco e o Jeff estava feliz da vida como no primeiro almoço lá... Uma hora eu vi que ele ia dizer alguma coisa e eu disse: "Ah, eu quero também!" e depois ele respondeu, "Mas eu não disse nada" e eu de novo "Você não ia pedir para tirar fotos com a família da Dani?" daí acho que ele ficou se perguntando como eu tinha adivinhado... :P. Acho que eu devia ter deixado ele falar o que queria... E então tiramos as fotos, esperamos um pouco e pegamos as nossas coisas em seguida. O Boi deixou o Jeff na rodoviária e depois voltamos para Campinas. Esse post ficou enorme, acho que não faço muita questão de resumir não... As fotos estão no Picasa (clique aqui). Foi divertido com muitos momentos bons para serem lembrados. Quem sabe algum dia?