Mais um dia aqui em Naha. Na verdade foi o primeiro porque ontem cheguei aqui de noite, depois de três voos. Foi só o tempo de fazer o checkin e caçar um lugar para jantar, como postei anteriormente. O que não escrevi foi sobre a chegada em si.
Bom, o pessoal daqui da ilha é bem festeiro e animado e no aeroporto até achei meio constrangedor esse jeito deles. Na descida estava tudo muito bonito e os corredores todos enfeitados com flores. Já deu para sentir que eu estava num aroporto querendo dizer em caixa alta, BEM-VINDOS. Na entrada, no vidro que separa as esteiras de bagagem e a saída, tinha uma galera que fazia algazarra sempre que aparecia alguém do grupo. Meu primo Maurício, de Santos, que veio antes com o pessoal do karatê e umas amigas nativas da minha mãe estavam entre esse pessoal animado. As pessoas que iam saindo ganhavam um colar de doces. É como aquele colar havaiano, mas ao invés de flores, eles amarraram comidas.
Vista do hotel.
Dois ônibus vieram buscar o pessoal do litoral para o hotel. O ônibus tinha um tertlceiro acento retrátil que bloqueava o corredor, bem diferente. Do aeroporto, então, seguimos para o hotel e aí aconteceu o que escrevi antes. Logo posto mais!
